sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Blog do Euler: " Como será o governo Dilma?"
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Como será o governo Dilma?
Com o término das eleições, quando derrotamos a direita brasileira e internacional de forma exemplar - nos dois turnos -, é hora de discutirmos o presente e o futuro do Brasil sob a presidência de Dilma Rousseff.
As expectativas geradas, malgrado as alianças que o PT fizera para garantir a governabilidade, são boas. Dilma contará com a maioria no Congresso Nacional - na Câmara e no Senado. E poderá fazer reformas em prol dos de baixo. Incluindo aqui os profissionais da Educação, claro.
Antes de entrar propriamente no mérito de questões afeitas à nossa área, a Educação Pública, vamos indicar dois textos para a apreciação dos nossos internautas. São textos que abordam o tema do título aqui proposto. Num outro post falaremos especificamente sobre a Educação Pública e o que esperamos do novo governo.
Fiquem então com os textos mencionados, clicando aqui (Leonardo Boff, via O Tempo) e aqui (Pedro Pomar, via Blog Escrevinhador).
Blog do Euler: " Como será o governo Dilma?"
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Como será o governo Dilma?
Com o término das eleições, quando derrotamos a direita brasileira e internacional de forma exemplar - nos dois turnos -, é hora de discutirmos o presente e o futuro do Brasil sob a presidência de Dilma Rousseff.
As expectativas geradas, malgrado as alianças que o PT fizera para garantir a governabilidade, são boas. Dilma contará com a maioria no Congresso Nacional - na Câmara e no Senado. E poderá fazer reformas em prol dos de baixo. Incluindo aqui os profissionais da Educação, claro.
Antes de entrar propriamente no mérito de questões afeitas à nossa área, a Educação Pública, vamos indicar dois textos para a apreciação dos nossos internautas. São textos que abordam o tema do título aqui proposto. Num outro post falaremos especificamente sobre a Educação Pública e o que esperamos do novo governo.
Fiquem então com os textos mencionados, clicando aqui (Leonardo Boff, via O Tempo) e aqui (Pedro Pomar, via Blog Escrevinhador).
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
BLOG DO EULER:CARLOS MARIGHELLA
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Há 41 anos era covardemente abatido o líder revolucionário Carlos Marighella
No dia 04 de novembro de 1969 o líder revolucionário Carlos Marighella foi cercado e executado numa emboscada montada pela polícia da ditadura militar na rua Alameda, 800, em São Paulo. Marighella era considerado o inimigo número um da ditadura militar.
Sua vida e trajetória política estão ligadas ao compromisso com a luta dos oprimidos. Militante do Partido Comunista desde a juventude, Marighella foi preso mais de uma vez e barbaramente torturado durante a ditadura de Getúlio Vargas. Após o golpe civil-militar de 1964 foi baleado e preso. Posteriormente, já na clandestinidade, ajudou a organizar a resistência armada ao regime militar. Rompeu com o PCB, que adotara uma linha de resistência não-armada, e fundou a ALN - Ação Libertadora Nacional -, que recebeu apoio de Cuba, e a adesão de centenas de jovens estudantes e militantes de esquerda e se tornou a maior organização guerrilheira do Brasil.
Influenciado pela Revolução Cubana que ocorrera em 1959 e também pela resistência do Vietnãn à invasão do imperialismo norte-americano, Marighella passou a defender a formação de guerrilhas como meio para derrotar a ditadura militar e livrar o Brasil, especialmente os trabalhadores rurais e urbanos, de um regime que perseguia, prendia, torturava e executava aqueles que se opunham ao governo dos militares, que estava no poder a serviço de banqueiros, do latifúndio, do grande capital nacional e internacional.
O clima de polarização ideológica herdado das disputas entre as superpotências militares que emergiram do pós-guerra - EUA e URSS - contrbuía para a radicalização na forma de luta entre esquerda e direita. Não havia espaço para a manifestação democrática de idéias e de atuação política. Marighella encarnou o desejo de parcela de uma geração, a de 60, marcada pela rebeldia e pela busca de novos paradigmas e caminhos que superassem as muitas formas de exploração engendradas pela reprodução do capitalismo.
Na década de 60, o baiano Carlos Marighella já era conhecido como verdadeiro mito para a esquerda brasileira. Em parte por causa do seu passado de lutador incansável, de coragem sem limite, que passou por torturas as mais cruéis sem se dobrar e sem entregar um único colega. Fora personagem também de romance do escritor Jorge Amado, quando este militava nas fileiras do Partidão (como ficou conhecido o antigo PCB). Foi eleito deputado para a Constituinte de 1946 e como os demais parlamentares comunistas, logo teve o seu mandato cassado.
Com o golpe de 1964, o dirigente comunista assumiu posição diferente do seu partido, rompendo com este em seguida e se empenhando na organização armada. Foi executado por um grupo de policiais comandado pelo chefe do Esquadrão da Morte, delegado Fleury, conhecido pela frieza e crueldade com que torturou os revolucionários presos entre as décadas de 60 e 70.
Marighella foi emboscado num encontro que teria com dois frades dominicanos, que faziam parte do seu esquema pessoal de contato com a comunidade, já que ele vivia na completa clandestinidade. Foi cercado e executado sem qualquer possibilidade de defesa. Não teve tempo para lançar a guerrilha rural que planejara. Na prática, a guerrilha urbana, dividida em vários agrupamentos de esquerda, estava praticamente dizimada. Desligada da população, sem instrumentos de comunicação e de contato com os trabalhadores e estudantes, sem apoio popular, enfim, a guerrilha foi derrotada política e militarmente.
Mas, o legado deixado por revolucionários como Carlos Marigella, que deram a sua vida em prol dos de baixo, não pode ser esquecido. Enquanto muitos se calaram e até enriqueceram durante o regime militar, houve quem resistiu, entregando-se, de forma apaixonada e despojada, a uma aventura humana cuja morte era quase certa. Não era qualquer coisa ser comunista, revolucionário, anarquista, num tempo marcado pela cruel perseguição aos opositores do regime militar.
Quando hoje o Brasil elege uma mulher presidenta da República, que além de tudo fora uma guerrilheira que resistiu bravamente à ditadura militar, não podemos deixar de reconhecer que a luta daqueles revolucionários não foi em vão. E Carlos Marighella ocupará sempre um lugar de destaque na memória de todos os que sonham com um mundo mais justo e livre de toda forma de opressão.
P.S.2: Para conhecer um pouco da biografia de Carlos Marighella, clique aqui.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Dilma e a minha amiga sanjoanense Telma Valéria Resende
A minha amiga Telma ( fizemos faculdade de Letras juntas) está felicíssima com essa foto. Até eu ficaria!!!!
Eu e Telma já panfletamos em madrugadas para o P.T. Tínhamos medo, mesmo que a "dita-dura" estivesse no fim. Mas sabíamos que o exército ficava "de olho" em pessoas que eram chamadas de subversivas, pois queríamos mostrar opções diferentes de olhara sociedade e buscar algo mais justo para os oprimidos.
A Telma me inseriu neste contexto de olhar a realidade no nosso país de forma mais humana, de baixo pra cima, querendo nos libertar das amarras de governos que queriam cidadãos robotizados.
Graças a Deus eu aceitei olhar a vida assim e muito me orgulho de passar isso para os meus alunos. A liberdade de expressão e a defesa de nossos direitos e dignidade têm que ser preservadas!
Vanda Sandim
31/10/2010 20h18 - Atualizado em 01/11/2010 12h11
Veja foto da nova presidente do Brasil
BLOG DO EULER:"Campanha de baixaria do Vampirão estimulou preconceito contra os bravos irmãos do Nordeste."
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Campanha de baixaria do Vampirão estimulou preconceito contra os bravos irmãos do Nordeste
A campanha de baixo nível do lado demotucano estimulou não apenas a baixaria religiosa contra o aborto - tema este usado de forma oportunista e eleitoreira contra Dilma -, mas também o preconceito contra nossos irmãos brasileiros que residem no Norte e no Nordeste.
Esta campanha criminosa se expressou também na Internet, por parte de pessoas seriamente atacadas pelo ódio racial e étnico. O vídeo acima, que tomamos conhecimento através do blog Escrevinhador, do jornalista Rodrigo Vianna, mostra-nos um pouco dessa cultura de preconceito que a campanha do Vampiro acabou trazendo para o primeiro plano do debate político. Um debate empobrecido, portanto, pelas baixarias da direita brasileira.
É importante frisar que Dilma ganharia as eleições, mesmo sem os votos da região Norte e Nordeste, mas o preconceito herdado de uma cultura que divide o país entre a casa grande e a senzala é um alerta para todos nós. É preciso combater esse preconceito com mais debate público sobre os problemas brasileiros e mundiais, mais políticas sociais, mais escola pública de qualidade, mais distribuição de renda, e punição para quem comete crime por preconceito racial, étnico, de gênero, etc.
Esse é o mundo do capital, do preconceito aos mais pobres, que não vivem somente na região Norte e Nordeste, mas em todo o território nacional e mundial. São os muros que precisamos quebrar e superar. Muros bem mais difíceis de superar do que as barreiras físicas. Pois, o preconceito cultural introjetado na cabeça de muitas gerações demorará ainda muitas décadas para ser erradicado. Tenho orgulho de ter contribuído para derrotar uma candidatura que expressa todo este atraso espiritual existente no nosso território.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
O Tempo: Entrevista com a mãe de Dilma
O telefone tocou por volta de 21h30. “Mãe, eu estou muito feliz. Como a senhora está?”, perguntava Dilma, a filha. “Eu estou muito bem, felicíssima˜, respondeu Dilma, a mãe. A rápida conversa no domingo à noite foi logo interrompida do outro lado, em Brasília, por alguém que chamava a recém-eleita para algum compromisso. “Mãe, te ligo mais tarde”, despediu-se a filha de dona Dilma Jane Silva Rousseff, pouco antes de fazer o primeiro pronunciamento à nação como presidente da República.
Do lado de cá da linha, dona Dilma, 86, também não parava de atender aos telefonemas de familiares cumprimentando pela vitória de sua filha nas urnas.
“Eu já estou acostumada. De repente, quando nós duas estamos almoçando, o telefone toca e ela nem termina de comer”, conta a mãe, em sua casa no bairro São Luís, região da Pampulha. Era lá que a nova presidente do Brasil costumava se reunir com seus aliados políticos mineiros quando vinha a Belo Horizonte, entre eles o ex-prefeito da capital Fernando Pimentel, candidato derrotado na disputa pelo senado.
Muito bonita, produzida e, acima de tudo, feliz, dona Dilma não se cansava de dizer a O TEMPO como estava satisfeita com vitória da filha, “depois de tudo que ela passou”. “O que fizeram com minha filha nessas eleições, eles acabaram com ela. Foi uma campanha muito dura”, desabafou.
Na entrevista, a mãe da primeira presidente mulher do Brasil falou de tudo: a infância da filha, a prisão pela ditadura e de política. Relembrou a paixão da nova presidente pela leitura. "Ela sempre gostou muito de ler. Como o ensino naquela época era muito diferente de hoje, ela foi aprender mesmo a ler com 7 anos”, contou. Dilma estudou no Instituto Izabela Hendrix.
“Dilminha sempre foi muito rápida. Ela tem o raciocínio muito rápido, puxou o pai (o engenheiro e poeta búlgaro Pétar Russév, naturalizado brasileiro como Pedro Rousseff, morto na década de 70). Não que eu seja burra”, brincou a professora aposentada, cercada pelos cinco cachorrinhos que vivem com ela e a irmã, Arilda Terezinha Silva. Até para cozinhar, a presidente eleita é ágil, garante a mãe. “Acho que é porque ela não tem muito tempo, então ela tempera tudo muito rápido”.
Questionada sobre o prato favorito da filha ilustre, dona Dilma diz que ela come de tudo, "desde que seja bem temperadinho”. E se lembrou de quando ela estudava no bairro Sion, no colegial, e tinha uma colega que adorava almoçar em sua casa porque sempre tinha sardinha. “Ela sempre gostou muito de peixe. Tinha que fazer sardinha lá em casa pelo menos duas vezes por semana”, contou.
Por ironia do destino, a mãe de Dilma não pôde dar a ela seu voto no segundo turno. Ela havia se cadastrado para votar em trânsito, e, como havia desistido de viajar, não conseguiu votar na sua seção, em Belo Horizonte.
CONFIRA TRECHOS DA ENTREVISTA COM A MÃE DA PRESIDENTE ELEITA:
A senhora está preparada para ser a mãe da presidente do Brasil? Quantas entrevistas a senhora já deu hoje?
Esta é a quarta. Estou preparada, sim. Estou achando muito gostosa essa situação, até porque acho que não deve durar muito (o assédio da imprensa). Acho que não deve chegar a um mês.
Olha, dona Dilma, acredito que será por um tempo bem maior...
Não tem problema, devo viajar também, ficar algum tempo fora...
A senhora imaginava, quando Dilma era pequena, que teria uma filha tão importante um dia?
Não, não imaginava. Até para você ver, o Serra planejou tantos anos para ser presidente do Brasil e não conseguiu, e de repente a minha filha é que é eleita. Foi tudo muito rápido. É uma emoção muito grande.
Como a sua filha está agora, depois de uma maratona tão intensa de compromisso, viagens, denúncias?
Ela está muito bem. Cansada, apenas, mas a vitória revigora as forças. E digo com certeza que ela está preparada para governar o Brasil e tem total condições de fazer um bom governo, ao contrário do que muitos dizem.
No final do primeiro turno, a candidata parecia mais inchada, e surgiram rumores de que ela teria retomado o tratamento contra o câncer...
Não, de jeito nenhum. Gorda, ela estava muito gorda mesmo, mas é por causa daquele remédio que ela teve que tomar para a garganta, corticóide. No final, ela já estava quase sem voz. Dilminha fez recentemente exames de controle e está tudo bem.
O que a senhora achou da campanha? Foram muitas denúncias envolvendo aliados da sua filha...
Eles acabaram com ela, a turma do PSDB. Foi tudo muito duro. Todos nós sofremos muito. Chegaram até a falar que ela não era brasileira. Imagine só. Era só procurar nos arquivos das escolas onde ela estudou aqui em Belo Horizonte. Só porque o pai dela era búlgaro. Não é demais? E olha bem, para você ver, nós não podemos imaginar o que as pessoas que a gente tanto confia são capazes de fazer, como essa Erenice, que colocou os filhos lá.
Ela chegou a desabafar com a senhora sobre as denúncias envolvendo a sucessora dela na Casa Civil, Erenice Silva?
Dilma não me conta nada, ela costuma dizer que eu sou muito faladeira. Aliás, ela nunca foi de desabafar, ela acha que eu sou mais frágil que ela. Nem quando ficou presa e foi torturada ela me contou como foi.
Como foi quando a senhora descobriu que sua filha tinha sido presa?
Ela tinha fugido daqui na época do golpe militar. Eu fiquei um tempo sem procurar por ela. Não podia procurar, para não despertar a atenção. E aí veio a notícia de que ela tinha sido presa. Só pude visitar um mês depois.
E como foi a visita?
Muito rápida, muito vigiada. Depois que eu vi minha filha magrinha daquele jeito, chorei por duas horas sem parar. Eles queriam até me levar para a enfermaria, mas eu disse que enfermeiro nenhum poderia curar a dor de uma mãe ver a filha presa e torturada.
A senhora sabia que ela fazia parte de movimentos de esquerda?
Sabia, mas só fui cair em mim quando houve o golpe militar. E eu dizia para ela e as colegas: “vocês deviam estudar em vez de ficar fazendo revolução”. Mas não posso reclamar, ela sempre estudou muito.
Como é a Dilma como mãe e como filha?
Nossa, eu acho que ela mima demais a filha dela. Nunca vi dar tanta atenção. Chega até a ser um luxo. Eu já sou mais livre, deixou meus filhos voarem... Ela é uma filha muito preocupada, sempre presente.
Desde que ela entrou para o governo, a senhora se encontra sempre com sua filha?
Nestes oito anos em que ela esteve no governo do Lula, nos encontrávamos mais no início. Ela vinha aqui, nós íamos lá em Brasília. Mas os compromissos iam só aumentando. Mas sempre ela aparece por aqui.
A senhora já conhece o bisnetinho?
Já, fui lá no Rio Grande do Sul quando ele nasceu. Vai fazer dois meses daqui a sete ou oito dias.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
DILMA: DA TORTURA À PRESIDÊNCIA
- Foto: Jefferson BERNARDES/AFP
40 A candidata à presidência do Brasil, Dilma Rousseff, acena após votar em Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, em 31 de outubro de 2010. -
DILMA: DA TORTURA À PRESIDÊNCIA
DIZEM QUE O POVÃO
É LOUCO
POR PENSAR ASSIM.
MAS LOUCO É QUEM NOS DIZ
QUE UM LÍDER DEVE ESQUECER-SE
DOS BRAÇOS E MENTES DOS QUE SUSTENTAM
A ECONOMIA DE UM PAÍS.
ELA É UM OSSO ATRAVESSADO NA GARGANTA
DE MUITOS QUE PRETENDERAM ROUBAR A VOZ DO POVO
DOS QUE VENDERAM NOSSO PAÍS.
ELA É ÍCONE DE UMA GUERRA DOS OPRIMIDOS
VEM, HOJE, COLHER SONHOS PLANTADOS HÁ DÉCADAS ATRÁS.
É FENIX DE UMA SANGRIA,
DE UMA VEGETAÇÃO TOSCA E SINISTRA.
DISSE NÃO À PRISÃO ECONÔMICA, SOCIAL E POLÍTICA
DA DITADURA MILITAR.
QUASE PAGOU COM A VIDA
PARA PRESERVAR A SUA DIGNIDADE E A DO BRASIL
É FRUTO DE UM PASSADO PODRE
FEITO COM BRASILEIROS CEGOS E DEDOS DE AMERICANOS
QUE EXPORTAVAM TECNOLOGIA DE TORTURA
PARA OS MILITARES TOSQUIAREM NOSSOS SONHOS E NOSSA EXPRESSÃO.
A MÍDIA SE CURVA, AGORA, E ENGOLE O OSSO QUE DOIA NA GARGANTA.
E DILMA ENVAIDECE O BRASIL
SECA LÁGRIMAS DE RUBENS PAIVAS
MOSTRA QUE A HISTÓRIA AINDA PODE SER ESCRITA COM LETRAS DE JUSTIÇA E DIGNIDADE.
VANDA SANDIM
BRASIL:VERÁS QUE DILMA NÃO FOGE À LUTA!
-
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Foto: Roberto Stuckert/ Getty Images8 Dilma Rousseff, candidata do Partido dos Trabalhados, segura seu primeiro neto, Gabriel, durante uma pausa nas campanhas. Porto Alegre, 9 de setembro de 2010. -
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Foto: Wilton Junior/ AE9 A candidata à Presidência da República pelo PT, Dilma Rousseff, visita os elevadores panorâmicos do Complexo Rubem Braga, que permitem o acesso dos moradores do Cantagalo e Pavão/Pavãozinho ao metrô de Ipanema. Rio de Janeiro, 25 de setembro de 2010. -
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Foto: Juca Varella/ AE10 A candidata do PT, Dilma Rousseff, ao lado da candidata do PT ao Senado, Marta Suplicy, durante ato político da coligação "União Para Mudar", no sambódromo do Anhembi. São Paulo, 27 de setembro de 2010. -
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Foto: Wilton Junior/ AE11 A candidata à Presidência da República, Dilma Rousseff, logo após o debate promovido pela Rede Globo. Rio de Janeiro, 30 de setembro de 2010. -
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Foto: Lúcio Tavora/ AE12 A candidata à Presidência, Dilma Rousseff, participa de comício com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governador da Bahia, Jaques Wagner, na Praça Castro Alves. Salvador, 26 de agosto de 2010. -
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Foto: Andre Penner/ AP Photo13 Partidários do PT durante um comício em São Paulo. 27 de setembro de 2010. -
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Foto: Monica Alves/ AE14 A candidata do PT Dilma Rousseff, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o candidato ao Governo de São Paulo, Aloizio Mercadante, participam de uma carreata de encerramento de campanha em São Bernardo do Campo. São Paulo, 2 de outubro de 2010. -
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Foto: Evelson de Freitas/ AE15 A candidata Dilma Rousseff durante entrevista coletiva no Hotel Tivoli na capital paulista. São Paulo, 30 de agosto de 2010. -
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Foto: Leonardo Soares/ AE16 A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, visita o vice-presidente da República, José Alencar, internado no hospital Sírio-Libanês. São Paulo, 11 de setembro de 2010. -
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Foto: Hélvio Romero/AE17 O presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, acompanhado de sua esposa Dona Marisa, da candidata a sua sucessão Dilma Rousseff, do candidato ao governo de São Paulo Aloizio Mercadante e dos candidatos ao Senado Marta Suplicy e Netinho, participam de uma caminhada de encerramento da campanha em São Bernardo do Campo. São Paulo, 2 de outubro de 2010. -
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Foto: Roberto Stuckert Filho/ Reuters18 Candidata à Presidência Dilma Rousseff participa do batizado de seu neto Gabriel, ao lado de sua filha Paula Rousseff e seu genro Rafael Covolo. Porto Alegre, 1 de outubro de 2010. -
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Foto: André Lessa/AE19 O presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, acompanhado de sua esposa Dona Marisa, da candidata a sua sucessão Dilma Rousseff, do candidato ao governo de São Paulo Aloizio Mercadante e dos candidatos ao Senado Marta Suplicy e Netinho, durante carreata de encerramento da campanha em São Bernardo do Campo. São Paulo, 2 de outubro de 2010. -
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Foto: Aryton Vignola/ AE20 A candidata do PT Dilma Rousseff durante visita a escola Senai Roberto Simonsen no Brás. São Paulo, 23 de agosto de 2010. -
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Foto: Paulo Pinto/ AE21 A candidata à Presidência da República, Dilma Rousseff, sai do colégio eleitoral onde votou na escola Santos Dumont. Porto Alegre 3 de outubro de 2010 -
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Foto: Natacha Pisarenko/ AP Photo22 Pôster da candidata Dilma Rousseff na favela Dona Marta. Rio de Janeiro, 28 de setembro de 2010. -
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Foto: Andre Penner/ AP Photo23 Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência, durante comício. São Paulo, 3 de outubro de 2010. -
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Foto: Dida Sampaio/ AE24 A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, concede entrevista à imprensa. Brasília, 24 de agosto de 2010. -
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Foto: Paulo Liebert/ AE25 A candidata do PT participa do ato "Trabalhadoras com Dilma", do Comitê Suprapartidário para sua campanha, na Casa de Portugal. São Paulo, 17 de agosto de 2010. -
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Foto: Jefferson Bernardes/ AFP Photo26 Dilma Rousseff, candidata à Presidência, e o candidato ao Governo do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, do PT, fazem "V" de vitória em sessão eleitoral em Porto Alegre. Rio Grande do Sul, 3 de outubro de 2010. -
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Foto: Silvia Izquierdo/ AP Photo27 O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a candidata Dilma Rousseff balançam a bandeira do Brasil durante um comício em São Bernado do Campo. São Paulo, 3 de outubro de 2010. -
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Foto: Bruno Domingos/ Reuters28 Candidata à Presidência da República pelo PT, Dilma Rousseff abraça uma menina na favela Cantagalo. Rio de Janeiro, 25 de setembro de 2010. -
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Foto: Andre Penner/ AP Photo29 Candidata do PT, Dilma Rousseff acena para partidários após um comício em São Bernado do Campo. São Paulo, 2 de outubro de 2010. -
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Foto: Nacho Doce/ Reuters30 Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva discursa durante a inauguração de uma clínica de reabilitação em São Bernardo do Campo. São Paulo, 1 de outubro de 2010. -
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Foto: Mauricio Lima/ AFP Photo31 Convidados durante um comício de Dilma Rousseff no Sambódromo. São Paulo, 27 de setembro de 2010. -
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Foto: Edison Vara/ Reuters32 Dilma Rousseff deixa cabine de votação em Porto Alegre, 3 de outubro de 2010. -
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Foto: Ricardo Moraes/ Reuters33 Dilma Rousseff bebe café durante campanha. Brasília, 28 de setembro de 2010. -
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Foto: Ricardo Moraes/ Reuters34 Homem usa chapéu com adesivos da campanha de Dilma Rousseff. Brasília, 3 de outubro de 2010. -
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Foto: Bruno Domingos/ Reuters35 Candidata Dilma Rousseff após apuração dos votos do primeiro turno. Brasília, 3 de outubro de 2010. -
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Foto: Ueslei Marcelino/ Reuters36 Dilma Rousseff durante encontro com aliados. Brasília, 4 de outubro de 2010. -
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Foto: Nacho Doce/ Reuters37 Partidário com fotografia de Dilma Rousseff presa à camiseta. São Paulo, 23 de outubro de 2010. -
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Foto: Edison Vara/ Reuters38 Dilma Rousseff durante um comício em Porto Alegre. Rio Grande do Sul, 21 de outubro de 2010. -
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Foto: Natacha Pisarenko/ AP Photo39 Menina passa por um cartaz da campanha eleitoral de Dilma Rousseff na favela Dona Marta. Rio de Janeiro 28 de setembro de 2010. -
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Foto: Jefferson BERNARDES/AFP40 A candidata à presidência do Brasil, Dilma Rousseff, acena após votar em Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, em 31 de outubro de 2010. -
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Foto: Ricardo Moraes/REUTERS41 Pessoas celebram os resultados das eleições gerais do Brasil que elegeu Dilma Rousseff como novo presidente do Brasil, em Brasília, 31 de outubro de 2010.
Galeria anteriorCenas do Segundo Turno da Eleição Presidencial |
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BLOG DO EULER: VITÓRIA DE DILMA
domingo, 31 de outubro de 2010
Brasil elege hoje a primeira mulher presidente da República
Em 120 anos desde a criação da república brasileira (1889), marcada pela ausência de uma efetiva participação popular nas decisões políticas, o Brasil se prepara para eleger a primeira presidenta da República.
A eleição de Dilma Rousseff tem vários significados. Além de mulher, uma ex-guerrilheira, que combateu a ditadura militar, foi presa e torturada. Ela encarna, portanto, parcela das gerações da década de 6o. E na atualidade, representa uma derrota para toda a direita brasileira, da Opus Dei católica, passando pelos mercenários e vendilhões de algumas igrejas protestantes (evangélicas), pela UDR e congêneres do latifúnido armado, pelos militares na reserva ligados à tortura, e os caciques neoliberais demotucanos, entre os quais FHC, Serra (popular Vampirão), o Faraó de Minas, Tasso Jereissati, Arthur Virgílio, César Maia, revista Veja, TV Globo, Folha e Estadão, entre tantos outros agentes da direita golpista e anti-povo.
Por isso a vitória da Dilma é muito importante. É a derrota político-eleitoral do atraso. E ainda que não represente um projeto revolucionário, capaz de liderar mudanças estruturais de fundo, a eleição de Dilma assume compromissos vitais para a população mais pobre, entre os quais, a continuidade das políticas sociais do Governo Lula, como o Bolsa Família, Luz para todos, Minha Casa Minha Vida, além da não criminalização dos movimentos sociais; o compromisso de investir na Educação de qualidade para todos, a começar por uma remuneração digna para os educadores; uma política externa pautada pelo respeito aos povos de países em desenvolvimento e de não alinhamento ao imperialismo norteamericano; entre outras propostas de investimentos sociais.
No capitalismo, não se deve esperar que governos promovam revoluções. Isso é papel dos trabalhadores auto-organizados. O limite estabelecido nesse sistema está entre governos que têm ligações e compromissos com as demandas sociais dos de baixo e aqueles que são serviçais dos grandes capitalistas nacionais e internacionais. Tudo o mais deve ser resultado da luta organizada e autônoma dos de baixo. Luta essa que será sempre melhor quando, na mediação dos embates sociais, existirem governos dispostos ao diálogo e não à repressão, ao cassetete e ao gás de pimenta.
Devemos comemorar a vitória da Dilma. E continuar nos preparando para novas conquistas, através da nossa união e luta de forma autônoma. No embate eleitoral momentâneo, a direita foi derrotada. Outros embates continuam. A luta de classes não pára. E as nossas vitórias, dos de baixo, dependem de nós mesmos. Da nossa auto-organização e capacidade de união e força para arrancarmos nossos direitos.
Um brado retumbante para a primeira mulher presidente da República do Brasil. Dilma Roussef. Mulher e ex-guerrilheira.
"S.O.S. Educação Pública:
Euler
A vitória de Dilma representa a vitória da liberdade de expressão, da expressão do povo, da expressão da mulher e da expressão da liberdade.
A democracia só saiu vitoriosa hoje, graças à liberdade de expressão que o povo adquiriu com a Internet, sem a ação ativa dos blogs, o PIG e a extrema direita arcaica e reacionária, certamente sairiam vitoriosas com seus engodos.
A tecnologia nos deu voz, nos deu espaço para desmascarar os artífices das trevas e do obscurantismo. Parabéns a todos os blogs, blogueiros e blogueiras que defenderam com unhas e dentes a democracia e a soberania popular, parabéns por terem sido trincheiras virtuais poderosas barrando o avanço dos cavalheiros do apocalipse: Veja, Folha, Globo e Estadão, consolidando assim o poder real da informação e da verdadeira democracia.
A Luz venceu as Trevas.
Grande abraço "
Para acompanhar os resultados oficiais da apuração dos votos pelo TSE clique aqui.
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- Blog Conversa Afiada: "Aécio pode ter perdoado Serra. Minas, não"
- Blog Cloaca News: "EM BRASÍLIA, 19 HORAS"
- Blog S.O.S. Educação Pública: "Dilma Presidente: primeiro discurso"
"Anônimo:
Fui ao comício da Dilma que teve aqui em Uberlândia, eles falaram muito em investimento na educação, ampliação das vagas universitárias, financiamentos para os cursos universitários, nos cursos técnicos, mas, faltou dizer na situação dos professores, sei que o Piso Nacional ainda não foi implementado, aqui em MG, dizem que vão pagar o Piso em 2011, mas tiraram direitos como biênios e quinquênios.
Outra coisa é que o Piso é muito baixo pela carga horária (40 horas), o que não mudaria muito a nossa situação aqui em MG.
O que o PT poderá fazer para melhorar o salário dos professores? E as condições de trabalho também, a luta é diária, pois, temos salas superlotadas, carga horária insuficiente, sem concurso público, na minha área mais de 5 anos.
Quais as propostas do PT para os professores?
Abraços! "
"Luciano História:
Com a vitória da Dilma acho que uma reforma estrutural possível e mesmo assim em alguns pontos é realmente a educacional, a ampliação das escolas técnicas, a valorização dos professores mediante melhores salários e com mais tempo para o planejamento são os pontos iniciais das cobranças dos educadores para o novo governo. Provavelmente até 20 de novembro deve ser formado o novo ministério, a mudança do ministro da educação seria uma boa. A padronização da carga horária nacional ou pelo menos a redução para 3 ( 20, 30, 40 - os 2 últimos com dedicação exclusiva) é um ponto fundamental que não pode ser deixado de lado pela lei do piso nacional, o estabelecimento de pisos para cada carga horária e uma forma mínima de valorização do tempo de serviço deve ser discutido entre os sindicatos, governos estaduais e o novo governo. "
"Blog Em Busca do Conhecimento:
Confirmou-se o 13! Por mais alto que um TUCANO voe, jamais alcançará uma ESTRELA.
Eleita a Primeira Presidenta do Brasil!
Brasil Dilma vez melhor (kkkk)...
Quero compartilhar minha alegria com o Blog do Euler e a todos e a todas que visitam ele sistematicamente. E também aqueles que pelo seu blog visitam também meu blog.
A esperança de ter melhores dias na educação mineira, particularmente na escola pública estadual se deve à combatente Dilma, pois podemos esperar uma presidenta que exija o cumprimento da Lei do Piso Nacional Profissional dos Professores. Além do que, ela mesma se prontificou a estender a lei criando modificações e aumento digno para os profissionais da educação!
Quero dizer também que a luta continua, principalmente porque o Aécio e sua trupe estará em breve colocando as asas do tucano pra um dia pensar em ser predidente. Basta nós não deixarmos isso acontecer.
Por fim queria perguntar o ilustre amigo Euler, se ele está sabendo de uma "lei" que os professores estaduais deverão empurar todos os alunos independentemente de seu rendimento. A notícia foi publicada no Super e por falta de tempo ainda não escrevi nada sobre o assunto.
A orientação é da Secretaria de Educação, mas ela nega tal medida e na minha escola alguns estudantes já até pensaram em parar de estudar pra provas, pois serão aprovados sem conhecimento.
Sebastião
http://
Abraços. "
domingo, 31 de outubro de 2010
PINTURAS DO NOSSO QUERIDO SANJOANENSE WANDERLEY GUILHERME, O WANGUI
geraldo oliveira arte em tela
domingo, 31 de outubro de 2010
PINTURAS DO NOSSO QUERIDO SANJOANENSE WANDERLEY GUILHERME, O WANGUI
Óleo sobre tela . 50x70cm Foto Walquiria Domingues
Publicada em 30/04/2010
Fonte: ASCOM
159 Carlos 01/11/2010 1:02
FERIADO PROLONGADO ELEGE DILMA (LULA), 21,4% DE ABSTENÇÕES, PODERIA ATÉ DAR UM EMPATE, MAS QUEM ESTÁ PREOCUPADO? Segundo nosso campeão de votos o “Palhaço” TIRIRICA (Pior do que tá num fica)Também pudera,a multa varia (de acordo com o humor do funcionário público que o atender) de R$ 1,06 a R$ 3,51. Bem disse, mas infelizmente é a pura realidade, o ex presidente francês Charles de Gaulle; “O Brasil não é um país sério”. Já imaginaram se o voto aquí não fosse obrigatório? Quem seria nosso/a presidente?
Portanto deixo aquí a frase de autoria do filósofo francês Joseph De Maistre “CADA POVO TEM O GOVERNO QUE MERECE”. A crítica não é aos maus governantes, mas aos responsáveis por sua elevação aos cargos.
158 patricia helena rodrigues 01/11/2010 1:09
VCS SO PUBLICAM O QUE INTERESSA MAS TÁ REGISTRADO.
157 GERSON 01/11/2010 1:39
MEUS SINCEROS PARABÉNS, SERRA TEVE O QUE MERECEU POR TER JUDIADO TANTO DO FUNCIONALISMO PÚBLICO, UMA PENA QUE EM ALGUNS ESTADOS AINDA SOFREREMOS COM O TAL PSDB.
156 Próximo passo do PT... 01/11/2010 1:43
Vamos lá, Lula, põe o cabresto nessa patuléia toda, põe a mordaça e a guia.
Próxima eleição, lança o Marcola para Presidente.
155 MARCELO 01/11/2010 1:43
vamos ver onde vamos para nessa de sustentar o povão (que nao gosta de trabalhar) com bolsa familia , vale gas, etc, o povo preçisa e de condiçoes de trabalho e escolas tecnicas
154 marcelo 01/11/2010 1:58
o povo preçisa e de trabalho e nao de ser sustentado pelo governo e pela classe que produz
153 JEAN NICAISSE 01/11/2010 1:59
Parabens para nossa Dilma Rousseff, Presidenta eleita do Brasil. Deus te abençoe e a nós todos.
152 Jose Marcelo 01/11/2010 2:00
O povo do norte e nordeste mais uma vez segue o voto cabresto do PT (bolsa familia, verba para finançiar invasões do MST, etc), isso nao e politica seria, porque as regiões mais desenvolvidas votaram em Serra???nada contra o Lula e Dilma, mas esta na cara que nas regiões mais pobres a cesta basica continua fazendo sucesso (voto cabresto legalizado), e desenvolvimento da região Norte e Nordeste ZERO, e olha que eles mereçem pois são um povo trabalhador e sofrido.
151 Juju 01/11/2010 8:42
Esmola não é ajuda!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
150 Angelica 01/11/2010 9:00
Eu vou diz que ela NÂO È O LULA !!!!!!!