sábado, 21 de abril de 2012

As Derramas dos educadores mineiros: sem piso, sem carreira e sem reajuste de 22%

SÁBADO, 21 DE ABRIL DE 2012

As Derramas dos educadores mineiros: sem piso, sem carreira e sem reajuste de 22%

Neste dia 21 de abril, data que conspira contra as muitas Derramasde recursos e dinheiro públicos, quase sempre carreados para os bolsos deminorias privilegiadas, vamos divulgar aqui os dois vídeos da nossa combativa colega professora Marly Gribel. O primeiro, é uma aula completa de visão crítica da realidade mineira e nacional: o descaso com a Educação pública, com a Saúde, com a moradia, etc. Os alunos participam do projeto e redescobrem o quanto o governo de Minas manipula a população com propaganda, enquanto a realidade real é a do não pagamento do piso salarial e a destruição da carreira dos profissionais da Educação.





No segundo vídeo, Marly revela os supostos erros ocorridos no processo de gravação, mas que mostra na verdade os bastidores do processo, que acontecem com muita alegria, de forma direta, revelando um pouco mais do perfil da nossa combativa comandante Marly - a qual parabenizamos pela brilhante iniciativa. Seguramente, esta iniciativa vai inspirar outras ações semelhantes, para que Minas se transforme num grande canteiro de rebeldias, de questionamentos, de impertinências em relação aos atos dos governos e das elites dominantes.



Não temos muito o que comemorar neste 21 de abril, pois o nosso piso salarial, o nosso reajuste de 22% e a nossa carreira, bem como o terço de tempo extraclasse, foram drenados para outros fins, tal como o ouro do solo do Brasil fora (e continua) transferido para outros portos, distantes dos reais interesses e necessidades dos de baixo.


Um forte abraço a todos e força na luta! Até a nossa vitória!

***


Frei Gilvander:

Aconteceu MAIS UMA NOVA OCUPAÇÃO URBANA EM BELO HORIZONTE: OCUPAÇÃO ELIANA SILVA, no Barreiro.

A tensão é grande no local, pois são 350 famílias sem-casa com cerco da Polícia.

Aos órgãos de imprensa e à Sociedade em Geral,

Na madrugada do dia de hoje, 21 de abril de 2012, cerca de 350 famílias organizadas pelo Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB),reivindicando o direito garantido pela Constituição brasileira de acesso a moradia digna, de forma organizada,realizaram uma nova Ocupação Urbana em Belo Horizonte numa área que não cumpre a função social da propriedade, área abandonada.

A ocupação é uma conseqüência do descaso da Prefeitura de Belo Horizonte e do Governo do Estado de Minas frente ao déficit habitacional em BH e no estado, que chega a índices alarmantes, denunciados pelos movimentos sociais e órgãos de imprensa. Entretanto mesmo sendo um direito, as famílias acampadas estão sobre forte cerco policial. Desde as 4 horas da manhã, policiais do Batalhão de Choque estão no local ameaçando as famílias e helicópteros sobrevoaram a ocupação por toda a noite.

Contamos com a solidariedade de todas as pessoas de boa vontade, pois não vamos permitir que um novo Pinheirinho – O Massacre de São José dos Campos, SP - aconteça em Belo Horizonte.

A ocupação leva o nome de Eliana Silva, belo-horizontina, uma das principais lutadoras das causas sociais, em especial da luta por moradia digna para o povo pobre, que morreu em 2009.

Endereço da Ocupação Eliana Silva:
Rua Perimetral, lotes 29 e 30, quarteirão 155, na altura da Fábrica PREMIAÇO, no Barreiro de Baixo, em Belo Horizonte, MG. Referência: Próximo ao final do ônibus 31, perto do Campo do Santa Rita.

CONTATOS PARA MAIORES INFORMAÇÕES:

Para entrar em contato ligue para Leonardo Péricles: celulares: (31) 9133-0983 ou (31) 9331 4477 ou (31) 9716 5356.

Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB-MG)

Um abraço afetuoso. Gilvander Moreira, frei Carmelita.
e-mail:gilvander@igrejadocarmo.com.br
www.gilvander.org.br
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Facebook: gilvander.moreira
skype: gilvander.moreira


quarta-feira, 18 de abril de 2012

Texto: "Aprendi"

Aprendi....que ninguém é perfeito enquanto não se apaixona.
Aprendi....que a vida é dura mas eu sou mais que ela!!
Aprendi que...as oportunidades nunca se perdem
aquelas que desperdiças... alguém as aproveita

Aprendi que... quando te importas com rancores e amarguras a felicidade vai para outra parte.
Aprendi que... devemos sempre dar palavras boas... porque amanhã nunca se sabe
as que temos que ouvir.

Aprendi que...um sorriso é uma maneira econômica de melhorar teu aspecto.
Aprendi que... não posso escolher como me sinto... mas posso sempre fazer alguma coisa.
Aprendi que...quando o teu filho recém-nascido
segura o teu dedo na sua mão tenta prendê-lo para toda a vida
Aprendi que...todos, todos querem viver no topo da montanha... mas toda a felicidade está durante a subida.
Aprendi que... temos que aproveitar da viagem
e não apenas pensar na chegada.

Aprendi que...o melhor é dar conselhos só em duas circunstâncias... quando são pedidos e quando deles depende a vida.
Aprendi que...quanto menos tempo se desperdiça...
mais coisas posso fazer.

Esta é a semana da amizade
Mostra aos teus amigos que estás presente
Manda este e-mail a todo os teus amigos,
ainda que possa ser reenviado
a quem te mandou...

Se o receberes de volta... tens muitos bons amigos
Feliz semana da amizade
Depois de teres enviado a mensagem, pressiona F6
E vais ver o que aparece.... incrível, mas realmente... Impressiona...
Boa Sorte!!

( Autor desconhecido)

domingo, 15 de abril de 2012

PROFESSORES DESUNIDOS, JAMAIS TERÃO VENCIDO.

MUITOS SOMOS, UM GRANDE EXÉRCITO, MAS COM A MAIORIA FRACA!
SEMPRE ESCUTAMOS DIZER QUE NOSSA CLASSE É DESUNIDA E É MESMO!
OS QUE TÊM AS RÉDEAS DO PODER NAS MÃOS SÃO POUCOS, MAS SÃO MUITO CÚMPLICES.
A UNIDADE FORMADA POR ELES É FORTE, COESA, FALAM A MESMA LÍNGUA.
NÃO DEIXAM QUE ESSE EXÉRCITO, EMBORA INTELIGENTE, AMEACE O QUE ELES CONQUISTARAM COM TANTA INJUSTIÇA: O "VIDÃO" FÁCIL QUE ELES PRODUZIRAM PARA ELES NÃO PODE SER ABALADO.COMPRAM A JUSTIÇA E A MÍDIA.LUDIBRIAM ATÉ DEUS ( PELO MENOS É O QUE PENSAM...)
HÁ MUITO MEDO DO NOSSO LADO E A GRANDE NECESSIDADE DE SOBREVIVÊNCIA QUE, QUANDO EM GREVE, CORTAM O NOSSO SALÁRIO MEXE DEMAIS COM A VIDA FINANCEIRA, PESSOAL, EMOCIONAL E MUITAS VEZES DÁ ATÉ SEPARAÇÃO DE CASAIS.
TER CONVICÇÃO, IDEALISMO E VONTADE DE PUXAR O TAPETE DO GOVERNO NÃO BASTAM MAIS.AS GREVES MAL CONDUZIDAS JÁ NÃO BASTAM MAIS.ASSIM COMO NÃO BASTA UM PEQUENO GRUPO DA NOSSA CLASSE SAIR SOZINHO NA LINHA DE FRENTE!
TEM QUE TER UMA SOLUÇÃO MAIS COESA, MAIS RÁPIDA E MAIS PARTICIPATIVA.NOSSOS LÍDERES, POR MAIS QUE TENHAM BOAS INTENÇÕES, JÁ SE PERDERAM NO CAMINHO.A CADA DIA VEM NOTÍCIAS NOVAS DE NOVAS FORMAS DE MASSACRES "DENTRO DA LEI". JÁ PISARAM EM NOSSOS JARDINS E JÁ CALARAM A NOSSA VOZ. OS SOBREVIVENTES APENAS ECOAM MURMÚRIOS. CONCLAMAM. MAS ONDE ESTAMOS NÓS ENQUANTO GRANDE FORÇA????

VANDA SANDIM

Euller: Reunião do NDG

SÁBADO, 14 DE ABRIL DE 2012

Reunião do NDG: um testemunho pessoal


Reunião do NDG: um testemunho pessoal


Como estava previsto, aconteceu hoje, dia 14, a esperada reunião delideranças do NDG de várias partes de Minas Gerais. Bravos e bravas guerreiros/as, profissionais da Educação, deslocaram-se de Montes Claros, Carangola, Divino, Fervedouro, Ouro Preto, Sabará, Vespasiano, Belo Horizonte, Santos Dumont e Juiz de Fora (será que esqueci alguma cidade?) para discutir, refletir sobre a realidade que vivemos na Educação básica de Minas Gerais. Éramos em torno de 40 colegas. E a reunião foi aberta com a apresentação de cada colega, que pode também manifestar sua expectativa ou narrar a sua história. Muitas histórias, ricas, belas, construídas com empenho, suor e lágrimas, numa teia que se encontra neste desencontro que se tornou a realidade cindida pela engrenagem do sistema, movida a golpes, manipulações e rasteiras.

Adorei ouvir cada colega que se apresentou, tenha falado um ou 10 minutos. Alguns e algumas eu conhecia apenas pela Internet e tive o prazer de conhecê-los/las pessoalmente. É o caso da Ivete, do Sebastião e da Marly, para ficarmos apenas nestes nomes. Posso dizer para todos que temos uma turma muito bonita, muito preocupada com a nossa realidade e disposta a contribuir para mudá-la. Não vou citar todos os nomes dos colegas presentes para não cometer o equívoco de esquecer algum. Todos são importantes demais para que alguém não seja lembrado.

Após a apresentação de cada colega,de forma horizontal, sem mesa, sem necessidade sequer de microfone, foi feita a mostra de dois vídeos, um sobre a realidade dos operários de Jirau, em Rondônia, e o outro sobre a greve dos profissionais da Educação do município de São Paulo, cujo desfecho se deu com a categoria querendo continuar a greve e a direção dando fim à mesma, e solicitando proteção policial contra a base da categoria.

Depois, falou como convidado o professor Fausto Arruda, dirigente da Liga Operária e Camponesa, que expôs a sua experiência enquanto dirigente sindical em Ceará, e depois como editor do jornal A Nova Democracia. Na sua fala, ele enfatizou a histórica relação entre o arrocho salarial praticado pelos governos e a ligação destes governos e respectivos partidos com os interesses da burguesia, do latifúndio e do Imperalismo - segundo as palavras dele.

Em seguida, foram abertas as inscrições e todos os que quiseram falaram para manifestar suas convicções, ou críticas, ou sugestões. Falei em duas oportunidades: na primeira delas, para dizer que era preciso construir aquele espaço, doNDG, como espaço plural, autônomo e pela base. Militantes de algumas correntes e partidos estiveram presentes: da Liga Operária, do PSTU/Conlutas, entre outros, e várias pessoas, como eu, não organizadas a nenhuma corrente ou partido.

E as falas continuaram, seguindo as inscrições. A realidade da Educação pública em Minas e no Brasil foi exposta ali: piso sonegado, carreira destruída, categoria dividida pelas políticas do governo, violência nas escolas, condições de trabalho cada vez piores, turmas multiseriadas e superlotadas, cobranças nas escolas para arrebentar com os educadores, categoria vivendo um momento de desânimo e desencanto com o presente e o futuro da carreira do magistério. E a cumplicidade entre os diversos governos dos diversos partidos para detonar a Educação pública básica.

Neste quadro, criticou-se a postura da direção sindical, da atual e anteriores, ligadas a uma mesma corrente, que com o monopólio da direção, encaminha somente o que interessa ao projeto partidário desta direção. Questionou-se sobre: os outdoors que não foram colocados; a atuação jurídica, que continua deixando a desejar; a atuação vinculada a interesses parlamentares na ALMG. Algumas falas analisaram as duas últimas greves, que somadas resultam em 159 dias, que infelizmente, em função da combinação de várias realidades, não lograram conquistar o piso e preservar nossos direitos. Fomos derrotados. A política neoliberal do governo de Minas, a subserviência de uma assembleia homologativa, um judiciário servil ao governo, e erros na condução do movimento, juntamente com a incapacidade de unir e envolver toda a categoria e a comunidade, resultaram na nossa derrota.

É preciso usar melhor as redes sociais - destacou a nossa combativa colega Marly Gribel, entre outras propostas que ela apresentou, todas bem fundamentadas. É preciso também realizar um trabalho de base nas escolas e junto à comunidade - disse a colega Berenice de Juiz de Fora. Neste ponto, erramos, nós, do NDG, em não saber explorar as experiências já construídas aqui mesmo, em Minas. Até mesmo na nossa reunião, exploramos pouco essas experiências.

Vivemos um processo em construção, e como tal, a nossa primeira reunião ampliada não poderia apresentar resultados que se pudesse considerar excelentes. Na minha segunda fala eu disse: sempre saio frustrado das reuniões. De maneira muito acentuada nas reuniões do sindicato, e de forma bem menor, aqui, na reunião do NDG. Qual a minha frustração? De não ver as coisas assumindo uma perspectiva mais clara e mais direta em relação aos nossos objetivos comuns. Vou me explicar melhor.

A própria realidade da categoria, composta por colegas com diferentes formações políticas - e condições funcionais -, faz com que seja necessário um certo tempo para que se construam consensos em torno de propostas comuns. Num primeiro momento, eu vejo muita ideologia, onde deveria estar o real chão da fábrica. Eu vejo (e ouço) muita pregação em favor de um socialismo que ninguém sabe quando e como será (e se será), e pouco tempo dedicado à disputa do nosso tempo roubado pelo governo e pelos de cima. Salário de fome é tempo de trabalho apropriado pelos de cima, colegas. Não é mero economicismo como pensam alguns. Melhores condições de trabalho é disputa de poder, de quem realmente controla o espaço social onde convivemos. Quando se luta pelo piso, pela carreira, pelo terço de tempo extraclasse, por salas com poucos alunos, por espaços e tempos na escola para se descansar, estudar, pesquisar e discutir coletivamente os problemas da comunidade, estamos construindo um mundo diferente. Pode ser que daí, com essa construção coletiva, surjam possibilidades de outra forma de vida, principalmente com base na experiência prática, da luta cotidiana dos de baixo. Tudo o mais, na minha modesta opinião, é dogma. Claro que eu respeito as opiniões diferentes, mesmo não concordando com elas.

O ponto alto da nossa reunião, na minha opinião pessoal, foi a possibilidade do encontro entre diversas cabeças pensantes da nossa categoria. Mas ao mesmo tempo, penso que não soubemos explorar bem este encontro. Por isso me senti feliz, por um lado, e frustrado, por outro. Por não termos conseguido construir com os colegas uma proposta. Que proposta? Uma proposta que aglutinasse nossas reflexões e ações. Talvez todos os pontos tenham sido tocados durante a reunião: a importância da comunicação para se contrapor ao governo, do trabalho de base, da politização da nossa categoria, e até da disputa sindical. Mas estes pontos ficaram soltos. Não sei se pela dinâmica que demos à reunião, ou se pelo fato de se tratar de um primeiro encontro mais ampliado.

Mas acredito que isso pode ser recuperado na própria rede social virtual e fora dela, quando podemos expor as ideias detidamente, cada qual podendo acrescentar a sua visão e com isso construindo os consensos para as nossas ações. Temos muito chão pela frente - e os colegas que vieram do Interior de Minas sabem o que isso representa. Mas não temos outra alternativa a não ser construir estes consensos, que unifiquem a categoria e criem as melhores condições para recuperarmos nossos direitos: ao piso sonegado, à carreira destruída, ao terço de tempo extraclasse, às condições adequadas de trabalho, à real democratização dos espaços na escola e na comunidade. Este é o meu socialismo - pelo menos enquanto estiver enquanto educador.

Nos próximos dias e semanas e meses vamos dar sequência e consequências a essas - e outras - reflexões que aconteceram durante, antes e depois da reunião do NDG. Espero ter sido sincero no meu testemunho. Outros relatos são bem vindos. E viva a luta dos trabalhadores da Educação e de todos os de baixo!

Um forte abraço a todos e força na luta! Até a nossa vitória!


P.S. O nosso bravo colega Petrus teve um mal-estar durante o envento, mas foi encaminhado para uma unidade de Saúde e já se encontra bem, segundo o informe dado até o final da reunião. Força e Saúde, bravo guerreiro Petrus!!!

P.S.2: Achei importante transcrever e incorporar ao meu relato este comentário da nossa combativa colegaEDUCADORA MINEIRA:

"
Olá, Professor, já chegamos e todos muito bem! Quanto ao encontro, cremos que foi muito produtivo, inclusive saimos daquele espaço, mas continuamos a discutir o encontro durante o almoço e pelas 7h de viagem. Fizemos análise de tudo que ouvimos, concordamos, discordamos. E viemos pensando nas alternativas de trabalho. Também acredito que para lá das ideologias, que não deixam de ser importantes, precisamos retomar a tudo com mais ligeireza. E, mais, além dos alunos e da comunidade que foi a tônica da discussão dos trabalhos de base, precisamos, em primeiro plano, politizar os nossos próprios colegas que estão com os PÉS POSTOS NO CHÃO DA FÁBRICA. Conforme mencionou um dos integrantes do SINDICATO DOS TRABALHADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL, cujo nome me falha no momento, uma obra, qualquer que seja ela, não é feita com um só tijolo e para ela se manter em pé, precisa de um alicerce bem feito. Essa metáfora coaduna com a nossa situação, primeiro precisamos reconstruir o alicerce que nos mantém, pois de umas décadas para cá ele vem ruindo, o tempo o desgastou. Então, de forma prática, temos que preparar primeiro os que estão ao nosso lado, com eles estenderemos nossas discussões aos alunos e à comunidade . Na viagem de volta, retomamos, ainda, à proposta do que no momento dará visibilidade a nossa luta. Se não nos for possível fazer os bonés, os adesivos, as blusas, as bolsas pelo menos o que nos for viável fazer neste momento. Penso que as subsedes deveriam estar envolvidas nessas atividades e na produção de material, até porque os professores são sindicalizados, logo há uma contribuição mensal que deve ser usada para esse fim.
No mais, ter podido conhecer os colegas e falar com cada um foi muito bom. Essa relação e essa interação criam laços e nos tornam mais fortes para seguirmos na luta.
Para não perder o costume:EDUCADORA MINEIRA
"

P.S.3: Leiam também o testemunho da comandante Marly Gribel, no blogA pós-modernidade, clicando aqui, ou no Blog do NDG.


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Sind-Ute/MG realiza manifestação durante debate público na ALMG