sábado, 19 de novembro de 2011

EULLER:" Repercussão nacional da realidade dos educadores de Minas pode provocar mudança na política do governo."


SÁBADO, 19 DE NOVEMBRO DE 2011

Repercussão nacional da realidade dos educadores de Minas pode provocar mudança na política do governo

20 de Novembro: Dia Nacional da Consciência Negra!

Repercussão nacional da realidade dos educadores de Minas pode provocar mudança na política do governo


Até a presente data, o governo de Minas tratou os educadores e a Educação pública com total descaso e desprezo. Colocou à frente da negociação com o sindicato duas secretárias com o papel de negar, ameaçar, distorcer a realidade e usar a mídia para nos atacar. Mas, é preciso que se diga, não se trata de responsabilizar unicamente as secretárias do governo pela forma como o governo vem tratando os educadores. Trata-se de uma política de governo, que é levada a cabo pelos agentes deste governo, fossem eles fulano, beltrano ou ciclano. Claro que, ao se submeterem ou concordarem com esta política, as secretárias do governo se tornam a personificação desta realidade, marcada por momentos que diminuem a estatura do governo mineiro.

Na lógica do governo mineiro, que teve início desde a gestão anterior, servidores públicos, especialmente os de baixa renda, são pouco importantes. O máximo que o governo avançou nesta área foi com o pessoal da segurança pública, oferecendo uma política diferenciada, ainda queaquém do que eles reivindicam e até merecem, malgrada a prática equivocada e ilegal de parte da polícia militar de aceitar a atribuição de reprimir movimentos sociais, que não são caso de polícia, mas de política social.

Contudo, o setor que se tornou o verdadeiro "calcanhar de Aquiles" deste governo é a categoria dos educadores. Não só pela desastrada política dirigida pelo governo contra este segmento dos servidores públicos, reservando-lhes salários aquém do aceitável, como também pelas próprias características dessa categoria: um grande exército, numericamente falando, com tradição de luta e ao qual está atribuída a importante tarefa de contribuir com a educação, com a formação crítica de milhões de crianças, jovens e adultos.

Mas, durante muitos anos, o governo tratou a categoria com desprezo, como se estivesse lidando com pessoas incapazes de pensar e que precisassem de um tutor. Foi assim no ano passado, por ocasião da nossa maravilhosa greve de 47 dias, quando o governo, em pleno processo de negociação com o sindicato, retirou-se da mesa e impôs aLei do Subsídio. Se ali tivesse sido formatada uma proposta decente, seguramente hoje o governo estaria vivendo momentos melhores, com uma categoria minimamente respeitada e com relativa paz. Ao contrário disso, o governo tentou jogar na divisão, oferecendo um reajuste um pouco melhor para uma parte da categoria, e confiscando o tempo de trabalho dos servidores mais antigos.

Em seguida, com a aprovação da Lei do Piso pelo STF - que a considerouconstitucional -, e como, diante desta lei em vigor, o subsídio mostrara-se claramente desvantajoso, qual deveria ser a atitude do governo desde o começo? Deveria ter chamado a categoria para conversar, para negociar seriamente, e encontrar um termo, que representasse umaproposta de consenso, sem subtrair direitos e conquistas da categoria. Esta deveria ter sido a atitude do governo desde abril deste ano, após a decisão do STF.

Mas, ao contrário disso, o governo apostou no confronto e na tentativa de destruir o movimento organizado da categoria. Jogou na divisão, investiu na propaganda paga numamídia dócil, que cada vez mais perde credibilidade, e nas ameaças e nas práticas de coerção e de crueldade, chegando ao ponto de deixar milhares de educadores, que são arrimo de família, sem salário, com redução e corte de remuneração por vários meses seguidos. A heroica greve dos 112 dias dos educadores de Minas só existiu por conta da intransigência do governo. Não adianta o governo querer culpar o sindicato. A entidade, enquanto tal, não tem o poder de decidir pela realização e manutenção de greves, se na base da categoria não existirem condições objetivas e subjetivas para que este movimento se realize.

O governo apostou na destruição do setor avançado da categoria, aquele ao qual chamamos aqui de núcleo duro da greve, e cuja denominação se tornou uma espécie de embrião de um movimento vivo, informal e organizado horizontalmente por centenas de educadores de linha de frente da categoria. O governo não só não conseguiu o seu objetivo - destruir a linha de frente do movimento -, como também se desgastou perante os setores mais tranquilos da categoria, que percebem, cada vez mais, que estão sendo enganados, usados e maltratados pela política do governo.

Fechado em torno do seu projeto, e rodeado por uma mídia dócil e por agentes de outros poderes sem autonomia para criticá-lo, o governo pensou poder arrastar esta situação ad infinitum. Claro que em algum momento o governo teria que acordar para a realidade dos fatos, que contraria aquela criada pela propaganda midiática, na qual talvez somente algumas figuras menos avisadas do governo acreditem.

Contudo, foi preciso que a realidade dramática dos educadores mineiros alcançasse uma visibilidade nacionalpara que acendesse uma luz no palácio do governo. É como se uma voz do além gritasse nos ouvidos deles: vocês estão fazendo besteira, e vão pagar por isso. No caso, pagar por isso significa sobretudo a destruição do projeto de poder dos grupos que detém o governo em Minas. E o mais importante objetivo deste governo é tentar eleger o faraó para a presidência da República. Mas, claro que este não é o único objetivo em jogo.

Ao não buscar construir uma proposta de consenso com a categoria dos educadores, o governo apostou na destruição da linha de frente da categoria, porque é ela que puxa o movimento, que se envolve diretamente nos combates, na propaganda, na mobilização. O resultado desta política, como dissemos, é que este núcleo duro se fortaleceu, apesar do desgaste emocional e financeiro dos seus membros.

Na prática, o governo acabou por perceber que a bomba que a Folha de São Paulo jogou no colo do governador de Minas e do quarto senador do Rio de Janeiro, ao denunciar que Minas paga o pior salário do país e que não cumpre a Lei do Piso -, na verdade tem dois sentidos. O primeiro deles, neste primeiro momento, é o de denunciar que o candidato à presidência dos tucanos e aliados mineiros não fez o dever de casa corretamente. Foi mau aluno, talvez porque no estado tenha faltado investimento na Educação, literalmente. Mas, o segundo sentido é até um favor do mencionado jornal para o grupo que domina o poder em Minas. Serviu como alerta: arrumem rapidamente esta situação em Minas, se vocês desejarem continuar seriamente no páreo da corrida presidencial.

Pode ser que o governo tenha entendido o recado, e finalmente esteja disposto a tomar um banho de realidade - ou quem sabe um choque de realidade, usando um termo familiar ao grupo palaciano -, saindo do mundo próprio a que esteve até o final da semana passada, marcada pela intensa e cara publicidade, na linha pouco inteligente do confronto com a categoria.

Caso o governo tenha saído do seu mundo e colocado os pés no chão de uma Minas que não para de tremer, pode ser que ele busque uma proposta de consenso com os educadores. Claro que para construir a pacificação relativa da categoria, especialmente do seu núcleo duro e inquieto, o governo terá que levar em conta alguns elementos básicos, a saber:

a) que terá que devolver cada centavo que o governo confiscou dos educadores em 2011, ao reduzir os salários de quem optou pelo sistema de vencimento básico;
b) que terá que respeitar a política nacional do piso salarial, no tocante aos índices anuais de reajuste salarial e ao tempo extraclasse;
c) que terá que respeitar o valor nominal dos salários dos educadores caso fosse aplicada a lei do piso corretamente no plano de carreira;
d) que terá que assegurar uma política de desenvolvimento nas carreiras, que contemple a combinação da valorização do título acadêmico com o tempo de serviço;
e) que terá que mudar a política praticada nas escolas, assegurando o direito constitucional à autonomia e democracia nas unidades escolares.

Com base numa proposta que considere estes itens, o governo poderá até dar início à construção de um relacionamento de respeito com os educadores, ainda que estejam muito fortes as cicatrizes deixadas pela política de destruição levada adiante pelo governo durante todos estes anos, e mais especificamente neste início de novo mandato.

Se o governo terá coragem para fazer tal alteração de rota, é o que saberemos na próxima semana. Que aliás, será também uma semana de grande mobilização por parte dos educadores, que têm assembleia geral marcada para terça-feira, 22, ereunião do NDG marcada para sábado, 26, além das atividades cotidianas nas escolas, que estão mudando o cenário de Minas.

Vamos acompanhar atentamente os próximos passos dessa novela, que reserva capítulos emocionantes.

Um forte abraço a todos e força na luta e até mais tarde, quando eu retornar da reposição deste sábado!

***

Frei Gilvander:

Vídeo sobre frei Carlos Mesters e a Leitura Popular da Bíblia

Amiga/o, dia 20/10/2011, frei Carlos Mesters, frade carmelita, biblista das Comunidades Eclesiais de Base e da Teologia da Libertação, completou 80 anos de vida aqui na nossa única casa comum: o planeta Terra. Como celebração do dom da vida de Carlos Mesters, o CEBI - Centro Ecumênico de Estudos Bíblicos - www.cebi.org.br - preparou um vídeo de 9 minutos sobre frei Carlos Mesters e sobre a Leitura Popular da Bíblia. Lindo! Uma beleza inspiradora!

Clic no link, abaixo, e assista a um vídeo sobre frei Carlos Mesters. Você vai se emocionar, ficar feliz e, se ainda não leu vários livros de Carlos Mesters, iniciará a leitura em breve.

http://www.youtube.com/watch?v=RMF2z3eFy6Y

Obs.: Os livros e livrinhos de Carlos Mesters se encontram nas Livrarias Vozes, Paulus, Paulinas, CEBI e etc.

Um abraço afetuoso. Gilvander Moreira, frei Carmelita.
e-mail: gilvander@igrejadocarmo.com.br
www.gilvander.org.br
www.twitter.com/gilvanderluis
Facebook: gilvander.moreira
skype: gilvander.moreira


quinta-feira, 17 de novembro de 2011

O QUE SERÁ QUE SERÁ?

TEM QUE TER SAÚDE DE FERRO E EDUCAÇÃO BRITÂNICA PARA TER ESTÔMAGO E CLASSE PARA TOLERAR ESSE GOVERNO MINEIRO.
A CADA DIA QUE PASSA MAIS NÁUSEA NOS ACOMETE AO SABER DAS AÇÕES DO GOVERNADOR MINEIRO EM RELAÇÃO À EDUCAÇÃO.

SERÁ QUE A NOVELA DO PISO NUNCA MAIS TERÁ FIM???
SERÁ QUE NÃO HAVERÁ UM IMPEACHMENT CONTRA TANTOS DESMANDOS REALIZADOS PELO GOVERNO EM M.G.?
NOSSOS SALÁRIOS?
NÃO PAGAM O PISO SALARIAL
HOUVE PERDA SALARIAL PARA QUEM NÃO FICOU NO SUBSÍDIO...
NÃO PAGAM O PRÊMIO DE PRODUTIVIDADE...
TUDO FORA DA LEI E...TUDO BEM!?

COMO JÁ CANTAVA CHICO:

"O que será que será
O que não tem governo, nem nunca terá?
O que nao tem vergonha, nem nunca terá?

O que não tem juízo?"

O CERCO ESTÁ SE FECHANDO, DISSO EU TENHO CERTEZA!

VANDA

PORTAL DA EDUCAÇÃO:" Remuneração por subsídio já é opção de 70% dos servidores da Educação Qui, 17 de Novembro de 2011 11:51"


Remuneração por subsídio já é opção de 70% dos servidores da Educação

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Salário inicial para professores de nível superior é de R$1.320, 85% superior ao piso nacional estabelecido pelo MEC

O último levantamento da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) aponta que a maioria dos servidores da educação optou pelo modelo remuneratório por parcela única, o subsídio. Atualmente, 70% dos servidores da educação do Estado recebem por essa modalidade. O percentual aponta crescimento em relação aos últimos números, quando 62% dos servidores já haviam optado pelo subsísio.

No subsídio, a remuneração inicial é de R$ 1.122,00 por 24 horas semanais para professores com nível médio de escolaridade – um valor 57% proporcionalmente superior ao piso nacional do Ministério da Educação (MEC), que é de R$ 1.187,00 para uma jornada de 40 horas semanais. Para professores com licenciatura plena, escolaridade mínima exigida desde 2007 para ingresso na carreira no estado, o salário inicial para jornada de 24 horas semanais é de R$ 1.320,00 – um valor 85% proporcionalmente superior ao piso nacional.

A modalidade de remuneração denominada subsídio foi implantada em Minas Gerais em janeiro deste ano para servidores da rede estadual de educação. Essa forma de remuneração está prevista na Constituição Federal. Com esse novo modelo, 23% dos professores de educação básica tiveram um aumento de mais de 40% em suas remunerações finais; 41% receberam um reajuste entre 10% e 40%.

A implantação do subsídio representou um aporte anual adicional de R$ 1,4 bilhão na folha de pagamento da educação. Mesmo com a implantação desse modelo, o Governo de Minas manteve aberta a possibilidade de os servidores permanecerem no sistema de remuneração antigo. Para esses servidores – que atualmente somam 30% do total – o governo encaminhou à Assembleia Legislativa o Projeto de Lei nº 2355/2011, que em seu art. 13 determina que “o vencimento básico dos servidores (professores e especialistas) da educação não poderá ser inferior ao Piso Salarial Profissional Nacional a que se refere a Lei federal 11738/2008 observada a proporcionalidade em relação a carga horária de trabalho.”

Importante ressaltar que em Minas Gerais nenhum professor que optou por permanecer no modelo antigo de remuneração recebe menos do que R$ 935,00 por contrato de trabalho, sendo que cada professor pode ter até dois contratos. Ao vencimento básico são acrescidos diversos abonos e gratificações. Em Minas Gerais são até 22 tipos de vantagens pessoais. Se o total da remuneração não chega a R$ 935,00, o Governo de Minas complementa o salário do servidor com a “parcela remuneratória do magistério”.


JORNAL "O TEMPO" A A QUESTÃO DOS EDUCADORES DE M.G. 17/11/11

Acordo cada vez mais distante
Tramitando em caráter de urgência, projeto de ser votado na terça-feira
Publicado no Jornal OTEMPO em 17/11/2011
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CLÁUDIA GIÚZA
Especial para O Tempo
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FOTO: CHARLES SILVA DUARTE - 18.5.2011
Manifestação. Categoria realizou inúmeras manifestações durante greve de 112 dias neste ano

O governo do Estado cancelou a reunião com representantes do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE), prevista para ontem, em que a categoria iria solicitar o fim do caráter de urgência na tramitação do projeto de lei nº 2.355/11, que atualiza a política salarial dos servidores em educação. A decisão deixa mais distante um acordo entre as partes. Para ganhar tempo, deputados suspenderam as votações nesta semana na Assembleia Legislativa, mas, na terça-feira, quando o plenário reabre, a proposta deverá ser apreciada.


A categoria exige que o tempo de serviço e o nível de formação profissional sejam considerados no cálculo do pagamento do piso salarial nacional - para os 30% dos servidores que optaram pela antiga forma de remuneração. A expectativa é que o governo tome uma decisão até segunda-feira. A assessoria de imprensa do governo do Estado informou que a reunião foi adiada porque ainda não há dados suficientes para a elaboração de uma proposta de emenda ao projeto.


Segundo a coordenadora do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE), Beatriz Cerqueira, o cancelamento do encontro reforça a dificuldade de negociação. "O governo não nos explicou o motivo do cancelamento da reunião nem sinalizou uma nova data", afirmou Beatriz.


O adiamento da reunião também foi repudiado pela secretária geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Marta Vanelli. Ela lamentou a morosidade do governo de Minas na pactuação das reivindicações da categoria. "Um Estado promissor e de tamanha importância para a federação como Minas tinha que investir em educação e honrar com os seus compromissos", lamentou Marta. Segundo ela, o adiamento descredencia o governo para qualquer processo futuro de negociação.


Ontem, reportagem publicada pelo jornal "Folha de S.Paulo" informou que Minas é o Estado onde o professor recebe o pior piso salarial do país (R$ 616), ficando atrás de Rondônia (R$ 950) e Rio Grande do Sul (R$ 791). Pela legislação, o salário mínimo é R$ 1.187 para professores com jornada semanal de 40 horas.


Em nota, o governo informou que, atualmente, 70% dos servidores que optaram pela modalidade "subsídio" têm salário inicial de R$ 1.122 - para 24 horas semanais para professores com nível médio de escolaridade -, um valor 57% proporcionalmente superior ao piso nacional. Para professores com licenciatura plena, o salário inicial para jornada de 24 horas semanais é de R$ 1.320 - um valor 85% proporcionalmente superior ao piso nacional.

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Comissão repudia propaganda

A comissão de negociação da Assembleia Legislativa (ALMG), representada pelos deputados Rogério Correia (PT) e Antônio Júlio (PMDB), solicitou ontem que o governo retire imediatamente uma campanha publicitária veiculada na mídia. A propaganda afirma que o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE) tem mentido sobre o descumprimento por parte do governo do acordo firmado para a suspensão da greve de 112 dias.


A comissão classificou a propaganda como ofensiva aos professores, ao sindicato , à comissão e à Assembleia.


Em uma nota enviada à imprensa, os deputados acusam o governo de usar dinheiro público para custear os anúncios feitos em emissoras de rádio, TV e jornais impressos. De acordo com os parlamentares, ao contrário das informações veiculadas pelo Estado, seria o próprio governo que estaria descumprindo o acordo assinado durante a negociação para o fim da greve.


A comissão solicitou ainda que o governo se apresente à mesa de negociação "com espírito de contribuir para a construção de alternativas para a política de remuneração dos profissionais da educação básica do Estado".


O Sind-UTE, também por meio de nota, afirmou que a publicidade coloca em xeque a justificativa utilizada pelo Estado de não poder aumentar a remuneração da categoria por falta de recursos. De acordo com a categoria, milhões de reais foram utilizados pelo poder público para custear as divulgações. O governo foi procurado, mas não se manifestou sobre o assunto. (CG)

Comentários
17/11/2011 - 23h27
Joelson Figueira
BH
Este governo picareta deve estar arranjando trinta dinheiros para calar a boca da FOLHA DE S. PAULO, já deve ter dado inúmeros telefonemas para o Jornal, determinando-os que não o atrapalhe na perseguição aos educadores. Os leitores ficam imaginando como não fez o mesmo com este Jornal, pelo jeito a Imprensa mineira só noticia o que favorece a desgorvenança do sujeito. Agora, vem querendo desmentir a Folha de S. Paulo, dizendo que em Minas os educadores ganham até mais do que o determinado pelo Piso. Isso é uma mentira deslavada, mais uma vez ele quer se sair bem, mesmo a Folha ter feito levantamento para a publicação da Matéria. A única coisa que esse governadorzinho quer, é perseguir professor, a todo momento as escolas estão recebendo notificações de perseguição. Como está vendo que não consegue alguns jornais, está achando que ainda vai calar o educador, só mesmo os que ele deu o cargo, aqueles que entraram sem concurso, e ainda não acertam nada nas provas. Desses, eletalvez conseguirá o silêncio, afinal devem a ele este favor!
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17/11/2011 - 22h09
GIL
SUL de MINAS
É amigos após 10 anos de profissão bem trabalhados, com índices IDEB, SIMAVE, PROEB, só falta PQP pro governo que tanto me desvalorizou, pois não tive se quer uma promoção ou progressão , precisou peito de um jornal de circulação nacional " folha de SP " e vocês do tempo para replicar , pois os outros não tiveram decência , para mostrar a realidade da educação de MG, falida e carregada em nossas costas, professores e coimunidade sabem o que falo.
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17/11/2011 - 21h58
O Macaco
Belo Horizonte
Anastasia mantendo a tradição de ferrar os professores; Newtão, Helio Garcia, Azeredo, Itamar, Aecim ... Pô! Nós mineiros não aprendemos a votar até hoje.
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17/11/2011 - 21h56
isabel
leopoldina
Sr.Danilo e filho, só se vê aqui, na Z.da Mata, em época de eleição ou p/inaugurar alguma coisa, mais ou menos inútil. Tenham certeza que Rodrigo e Danilo estão sem crédito pelas bandas de cá.Também, como pode alguem estar conivente com um salário proposto por governador e vice,de tanta miséria?
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17/11/2011 - 21h33
Vagner Bernades
Patos de Minas
Meu deus... eles voltaram com o discusso de antes da greve.. que paga o PIso.. Cansei. Piso é salário Base, Subsídio é total de remuneração. Temos que desenhar isso naquela cara desprovida de Beleza das secrétárias?na Boa, esse governo ruim, mas ruim mesmo como diz o deputado Antônio Júlio ta andando em circulo igual barata tonta. pague o piso e resolve logo esse problema o seu..........
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17/11/2011 - 21h30
Paulo Fernandes
Belo Horizonte
Eu pai de aluno da Escola Estadual Professora Maria Amélia Guimarães manifesto a minha indignação e insatisfação para com esta escola. no inicio do ano meu filho chegou em casa dizendo que iria mudar a direção da escola com as seguintes palavras. pai a escola terá nova diretora, vai ser a professora lélia ela pediu para a gente votar nela porque ela vai resolver todos os problemas da Escola. Não seria bom pai? respondi então a ele que sim. porém começaram surgir algumas indagações como reflexo da própria realidade da escola. neste período de greve e paralisações que vem acontecendo constantemente a esta escola. conforme informações de outros pais a nova diretora Lélia juntamente com os professores do sindicato vem fazendo um movimento na Escola. Venho de uma família pobre e gostaria que meu filho tivesse um futuro melhor que o meu. Em se tratando de prejuízo escolar meu filho perde um tempo irreversível, em se tratando de conteúdos, pergunto a SECRETARIA DE EDUCAÇÃO será conveniente com a professora eleita Lélia tomar posse para o cargo de diretora? Com tudo isso Lélia jamais poderá tomar posse. A comunidade do Pirajá foi traída, não queremos Lélia como diretora, pois além de ser incoerente, falsas promessas já demonstra desde já atendendo não aos interesses da escola e da nossa comunidade Pirajá, mas sim do sindicato dos professores. E com isto os mesmos estão querendo bocoitar as provas e induzindo os alunos a não fazer as mesmas que são realizadas pelo Estado. A fala da minha diretora eleita Lélia é que o sindicato dos professores diz para não fazer as provas do Estado. A escola vem fazendo a tal operação tartaruga prejudicando ainda mais o meu filho. Paulo Fernandes/ Bairro Pirajá/ BH/MG
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João Paulo Ferreira de Assis
Ressaquinha
Sr Paulo Fernandes. Seu filho não vai perder nada de não fazer as avaliações do Estado: mal planejadas, com questões de outras matérias, idem de conteúdo que o seu filho ainda não teve oportunidade de aprender, idem com mais de uma resposta correta ou sem resposta certa.
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17/11/2011 - 21h52
raquel
bh
Renata Vilhena as mulheres geralmente agem com o coração. mas o seu parece ser de pedra. Esperei pela proposta que a senhora disse que iria fazer para o dia 16/11/11. Mas que tristeza não quero saber se é o governo ou osindicato que estão se desentendendo pelo amor de Deus quero que me paguem o piso que é meu por direito. Não é justo voltar o meu salário para o de dezembro de 2010. Sou alfabetizadora e amo trabalhar no estado. Já alfabetizei centenas de crianças. E exijo respeito. Solta essa tabela logo. A greve já acabou. Deus tenha piedade de voces. cuidado com a justiça divina, pois essa é justa. Deus não dorme nunca.Pense, reflita e pague o piso.
17/11/2011 - 22h33
Claudia
BH
Senhor Paulo, que comentario infeliz... seu filho nunca será alguem como o senhor diz, se nao tiver valores, meu caro... o sindicato e os professores lutam por melhorias nas condiçoes da educaçao... o que adianta nos calarmos diante das loucuras que o governo tem feito? o que o Estado tem oferecido para o seu filho? Merenda? um lugar para passar o dia? Ele merece mais... merece professores em paz e com as contas sanadas... hoje senhor encontro-me com graves problemas financeiros mas nao me curvo... tenho tres filhos e tambem quero o melhor para eles... mas quero que eles sejam pessoas melhores, que se preocupem tambem com o proximo... Estamos em uma guerra... o inimigo é muito poderoso... nao conheco a diretora desta escola... mas ela tem a minha compreensao... nenhum ser com o minimo de moral aceita o que o governador e sua equipe tem feito com a educaçao. seu filho ganhara muito mais quando os professores forem respeitados,nao tenha duvidas.
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17/11/2011 - 22h40