segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Imagem do Dia...
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...num território chamado Minas Gerais!
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Comentário do Blog: Não se sabe por qual motivo, até hoje a direção sindical não tocou no assunto redução do salário. Houve um violento confisco nos nossos salários quando optamos pelo antigo sistema remuneratório. Confisco este ilegal, imoral e indecente. Existe verba no orçamento deste ano destinada ao pagamento de TODOS os educadores com os valores do subsídio. Como o governo de Minas NÃO CUMPRIU A LEI e não nos pagou o piso em 2011, ele teria, no mínimo, que nos devolver aquilo que nos ROUBOU, que é esta diferença entre o salário reajustado de de 2011 e o salário de dezembro de 2010.
Entre julho de 2011 e janeiro de 2012, data em que supostamente o governo começaria a pagar o piso, e mais o 13º salário - perfazendo um total de oito meses - a perda individual dos 153 mil educadores que optaram pelo antigo sistema remuneratório varia de R$ 2.100,00 a 3.100,00 por cargo. No total, haverá um confisco de cerca de R$ 400 mil dos nossos bolsos - isto apenas em relação aos valores do próprio subsídio que o governo implantou.
Em relação ao piso salarial nacional, a que temos direito, mas ainda não levamos, o confisco foi ainda maior: R$ 2,5 bilhões somente em 2011, que acrescido deste novo confisco, resulta em quase R$ 2,9 bilhões.
Portanto, é importante que os educadores saibam que estamos sendo, neste ano de 2011, duplamente confiscados.
O sindicato tem a obrigação de discutir o piso como prioridade, claro. Mas, se é para pagar o piso somente a partir de janeiro de 2012, não pode o sindicato deixar de tratar destes confiscos aplicados pelo governo no ano de 2011.
Por isso, não podemos abrir mão, de imediato:
1) da imediata devolução da diferença entre o reajuste aplicado em 2011 com a implantação deste famigerado sistema chamado subsídio e o salário de dezembro de 2010. Este reajuste nos pertence, foi pago até junho deste ano e depois cortado apenas para punir aqueles que optaram pelo sistema de VB. Portanto, foi ilegal e imoral a redução salarial - por contrariar a Carta Magna do país, por não poder dar reajuste apenas para uma parte de uma mesma categoria - e pelo teor de punição, castigo, chantagem, contra quem saiu do subsídio;
2) do pagamento de um salário inteiro em outubro e outro em novembro referente aos meses de agosto e setembro, quando estivemos em greve. Não haverá reposição se estes salários não forem pagos antecipadamente, ou regularmente, como deveriam ter sido pagos;
3) do pagamento do tal prêmio de produtividade, a que muitos chamam equivocadamente de 14º (pois ele representa apenas de 60 a 70% de um salário) agora em outubro.
Sem estas condições mínimas, temos que pensar a retomada das mobilizações nas escolas podendo resultar em nova greve ainda este ano.
É importante que o governo saiba que por trás da comissão que negocia nossa vida profissional e o piso, existe agora um NDG, um exército de classe, que não vai aceitar essa situação, e vai mobilizar a comunidade escolar, denunciando a patifaria que se pratica contra os educadores e a Educação pública em Minas.
O Governo de Minas, com os confiscos que aplicou este ano aos educadores, quer pagar:
1) o prêmio de todos os servidores de Minas Gerais,
2) o salário de todos os substitutos, podendo mantê-los até março de 2012;
3) os reajustes do Procurador-geral e do MP, do Legislativo e do Judiciário;
4) a mesada da grande mídia mineira, cada vez mais comprada;
5) além das obras da COPA do MUNDO!
E isso nós não podemos aceitar!
Um forte abraço a todos e um início de semana mobilizando as escolas para novas paralisações e atos de protesto caso o governo não nos atenda!
Força na luta, até a nossa vitória!
Entre julho de 2011 e janeiro de 2012, data em que supostamente o governo começaria a pagar o piso, e mais o 13º salário - perfazendo um total de oito meses - a perda individual dos 153 mil educadores que optaram pelo antigo sistema remuneratório varia de R$ 2.100,00 a 3.100,00 por cargo. No total, haverá um confisco de cerca de R$ 400 mil dos nossos bolsos - isto apenas em relação aos valores do próprio subsídio que o governo implantou.
Em relação ao piso salarial nacional, a que temos direito, mas ainda não levamos, o confisco foi ainda maior: R$ 2,5 bilhões somente em 2011, que acrescido deste novo confisco, resulta em quase R$ 2,9 bilhões.
Portanto, é importante que os educadores saibam que estamos sendo, neste ano de 2011, duplamente confiscados.
O sindicato tem a obrigação de discutir o piso como prioridade, claro. Mas, se é para pagar o piso somente a partir de janeiro de 2012, não pode o sindicato deixar de tratar destes confiscos aplicados pelo governo no ano de 2011.
Por isso, não podemos abrir mão, de imediato:
1) da imediata devolução da diferença entre o reajuste aplicado em 2011 com a implantação deste famigerado sistema chamado subsídio e o salário de dezembro de 2010. Este reajuste nos pertence, foi pago até junho deste ano e depois cortado apenas para punir aqueles que optaram pelo sistema de VB. Portanto, foi ilegal e imoral a redução salarial - por contrariar a Carta Magna do país, por não poder dar reajuste apenas para uma parte de uma mesma categoria - e pelo teor de punição, castigo, chantagem, contra quem saiu do subsídio;
2) do pagamento de um salário inteiro em outubro e outro em novembro referente aos meses de agosto e setembro, quando estivemos em greve. Não haverá reposição se estes salários não forem pagos antecipadamente, ou regularmente, como deveriam ter sido pagos;
3) do pagamento do tal prêmio de produtividade, a que muitos chamam equivocadamente de 14º (pois ele representa apenas de 60 a 70% de um salário) agora em outubro.
Sem estas condições mínimas, temos que pensar a retomada das mobilizações nas escolas podendo resultar em nova greve ainda este ano.
É importante que o governo saiba que por trás da comissão que negocia nossa vida profissional e o piso, existe agora um NDG, um exército de classe, que não vai aceitar essa situação, e vai mobilizar a comunidade escolar, denunciando a patifaria que se pratica contra os educadores e a Educação pública em Minas.
O Governo de Minas, com os confiscos que aplicou este ano aos educadores, quer pagar:
1) o prêmio de todos os servidores de Minas Gerais,
2) o salário de todos os substitutos, podendo mantê-los até março de 2012;
3) os reajustes do Procurador-geral e do MP, do Legislativo e do Judiciário;
4) a mesada da grande mídia mineira, cada vez mais comprada;
5) além das obras da COPA do MUNDO!
E isso nós não podemos aceitar!
Um forte abraço a todos e um início de semana mobilizando as escolas para novas paralisações e atos de protesto caso o governo não nos atenda!
Força na luta, até a nossa vitória!
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