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Em visita às cidades históricas de Ouro Preto e Mariana, e ao município de Ubá, na Zona da Mata, durante o dia de ontem, o candidato do PMDB ao governo de Minas, Hélio Costa, voltou a criticar as últimas gestões estaduais sem, no entanto, citar o nome do ex-governador Aécio Neves (PSDB).
Costa esteve acompanhado do seu candidato a vice, Patrus Ananias (PT), e de várias lideranças do PT, como o ex-deputado Virgílio Guimarães e o ministro chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Luiz Dulci, além de lideranças locais e candidatos aos cargos de deputado estadual e federal de sua coligação.
Em Ubá, o peemedebista lembrou que a carga tributária de Minas precisa de uma revisão, já que o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) cobrado no Estado alcança o percentual de 18%. "Nossa região da Zona da Mata está abandonada. Já fomos a região mais importante de Minas e hoje só não perdemos para o Vale do Jequitinhonha", lamentou o candidato.
Discursando para a militância em Ouro Preto e em Mariana, o senador licenciado voltou a criticar a questão da tributação do minério em Minas. "As empresas precisam deixar uma contrapartida maior na cidade. Não podem simplesmente vir e levar nossa riqueza", disse. Hélio criticou a mineradora Vale que, segundo ele, depois de privatizada interrompeu todos os projetos ambientais e sociais que desenvolvia na região.
O candidato também recebeu de uma professora um manifesto de apoio, que reclamava melhores salários e condições de trabalho. Ele aproveitou para criticar a aprovação na Assembleia do projeto de reajuste dos professores. "O acordo, que foi feito às pressas para acabar com uma greve de 45 dias, não é satisfatório. Dá com uma mão e tira com a outra", avaliou o candidato.
Grupos rivais manifestam seus apoios
Hélio Costa (PMDB) teve que ter jogo de cintura em Mariana. Três grupos políticos adversários na cidade apoiam sua candidatura ao governo. Os militantes alternavam palavras de ordem de adesão ao candidato com gritos de apoio às suas lideranças locais. Em seu discurso, o ex-senador chegou a dizer que não iria entrar em "disputas locais e que o esforço teria de ser concentrado em sua eleição e na de Dilma Rousseff ". (PG)
Hélio Costa, candidato do PMDB ao governo de Minas, comemorou o resultado expressivo da pesquisa DataFolha, que aponta 43% de intenção de voto para Hélio Costa e 17% para Antonio Anastasia (PSDB), e desqualificou a pesquisa Vox Populi, que mostra 36% para o peemedebista e 26% para o tucano. Os resultados foram divulgados na noite da última sexta-feira.
Uma delas é encomendada e a outra reflete o sentimento que nós temos ao andar pelas ruas do Estado, disse. O candidato acusou o PSDB de manipulação dos resultados. Nossos adversários continuam plantando a desinformação. Prepararam uma pesquisa equivocada e não sabiam que uma outra pesquisa seria divulgada no mesmo dia, derrubando a pesquisa encomendada por eles.(PG)
O candidato do PMDB ao governo de Minas, Hélio Costa, criticou ontem, em caminhada por uma feira de artesanato no município de Contagem, na região metropolitana da capital, a atuação da Cemig. Ele disse que a empresa precisa ser "mineirizada". As críticas à empresa foram feitas no mesmo momento em que informações de bastidores dão conta que o ex-presidente dos Correios, Carlos Henrique Custódio, demitido por Lula, seria o indicado por Hélio Costa, caso seja eleito, para a presidência da Cemig. Uma nota chegou a ser publicada no jornal "Folha de S.Paulo", afirmado que o peemedebista teria confidenciado para aliados a intenção de nomear Custódio. Procurada, a assessoria de imprensa do candidato disse que "ignorou o fato pela sua falta de consistência" e que considerou a nota uma notícia plantada. Ontem, Hélio Costa disse, em Contagem, que a Cemig precisa investir em Minas Gerais. "A Cemig tem de parar de comprar transformador, tem que recuperar os transformadores em Betim e Contagem, como fazia antigamente", reclamou. Hélio criticou também a tarifa de energia cobrada em Minas Gerais. "A Cemig é quem manda na companhia energética do Rio. E, lá, custa mais barato para o carioca usar a luz do que para nós mineiros, que produzimos 42% da energia nacional". Candidato volta a questionar instituto de pesquisa Hélio Costa voltou a comentar as últimas pesquisas de intenção de voto para o governo do Estado. O senador licenciado se disse muito satisfeito com os resultados, mas, sem citar o nome, não deixou de desqualificar o instituto Vox Populi que apontou uma redução de 14 pontos percentuais da vantagem do peemedebista sobre o segundo colocado, o candidato à reeleição, Antonio Anastasia (PSDB). "Pesquisa é uma fotografia do momento. Eu, particularmente, estou muito feliz com os números. Principalmente quando feitas por institutos que têm credibilidade nacional, que todo o Brasil reconhece e que não vende resultados. São institutos que trabalham para órgãos de imprensa e não para patrões que cobram os resultados", afirmou. Na última pesquisa Datafolha, Hélio Costa teve 43% das intenções de voto contra 17% de Anastasia. (PG) Hélio Costa defendeu ontem plano prioritário para a região metropolitana de Belo Horizonte. Ele disse que faltou planejamento. “Muito embora tenha sido registrado um trabalho importante do governo do Estado na região, eu acho que ficou faltando ver o plano regional como prioritário”, disse. Em seguida, Hélio listou suas propostas, citando o metrô como “prioridade absoluta”. “O metrô de Belo Horizonte tem que ser pensado em termos de região metropolitana, e não somente como metrô de Belo Horizonte. É uma obra integrada”, disse. Ele lembrou que algumas obras dependem de recursos federais. “Por isso é que temos insistido tanto sobre sintonia entre os governos de Minas e o federal”, explicou. Imprimir Comentários(0) Enviar por Email Tamanho da fonte : A+ / A-
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