domingo, 8 de agosto de 2010

A HISTÓRIA DE DILMA COMO FORMA DE ALERTAR O POVO BRASILEIRO CONTRA E-MAILS MALDOSOS SOBRE O PASSADO DA CANDIDATA.

















































LULA ENCONTRA DILMA

No final de 2002, o recém-eleito presidente Lula chamou a secretária de Minas e Energia do Rio Grande do Sul, Dilma Rousseff, para uma reunião. Ele a conhecia apenas de nome. Sabia que graças a ela o Rio Grande do Sul conseguira escapar do racionamento de energia imposto ao país pelo governo Fernando Henrique. E o novo Brasil que Lula construiria nos próximos oito anos precisava de energia, de muita energia para voltar a crescer e gerar empregos.

Dilma parecia, portanto, a pessoa certa. Mas quem era, de fato, aquela mulher? O que ela pensava? O que ela sentia? Quais os seus sonhos? Lula fazia essas perguntas a si mesmo, quando Dilma entrou na sala de reuniões, com um laptop debaixo do braço.

“Pois bastou uma única conversa para eu ver que, além de enorme competência técnica, Dilma tinha também uma extraordinária sensibilidade social”, lembra Lula.

Ministra das Minas e Energia, depois ministra-chefe da Casa Civil, Dilma coordenou alguns dos principais programas do governo Lula: Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Luz para Todos, Minha Casa, Minha Vida, Pré-Sal. E foi assim que a jovem que lutou contra a ditadura para mudar o Brasil ajudou a mudar o Brasil.

A seguir, você vai conhecer a história de Dilma Rousseff, para votar consciente e ajudar a eleger a primeira mulher presidente do Brasil – porque, como bem nos mostrou o presidente Lula, quem conhece Dilma escolhe Dilma.




A LUTA PELA DEMOCRACIA

Dilma tinha apenas 14 anos quando o pai morreu. Já havia lido “Germinal”, romance de Emile Zola sobre as sub-humanas condições de vida dos trabalhadores das minas de carvão francesas. Lera também “Humilhados e Ofendidos”, de Dostoiévski, entre os muitos clássicos humanistas que Pedro Rousseff lhe apresentara. O pai ensinara a filha a amar os livros e as pessoas. Agora, ela teria que seguir o aprendizado ao lado dos irmãos, Igor e Zana, e da mãe, dona Dilma, que lutaria com unhas e dentes para manter a família no rumo traçado pelo marido.

Dilma vai fazer o ensino médio no Colégio Estadual Central e, em seguida, a faculdade de economia na Universidade Federal de Minas Gerais, centros de efervescência cultural e política de Belo Horizonte às vésperas do golpe militar de 64. A barra mais pesada viria em 68, quando o AI-5 baixado pelos militares mergulhou o Brasil ainda mais fundo nos porões da repressão.

A adolescência e a juventude são temperadas com literatura, cineclube e discussões políticas nos bares onde o petisco preferido dos rapazes e moças sem dinheiro no bolso é farinha com molho inglês a palito. Dilma e sua geração entram de cabeça na militância política. Com 16 anos ela já está na Polop. Depois na Colina e finalmente na VAR-Palmares -- todas organizações clandestinas, num tempo em que tudo era proibido e que você podia ser preso apenas por escrever num muro a palavra “Liberdade”.

Os trabalhadores eram proibidos de reivindicar melhores condições de trabalho, os estudantes não podiam se organizar, o teatro, o cinema, a literatura e as artes em geral estavam sob forte censura, não existia liberdade de imprensa.

Dilma vê amigos presos, torturados, exilados e assassinados pela repressão. Casa-se com o companheiro de militância Claudio Galeno. Os dois caem na clandestinidade e, para fugir ao cerco da repressão, dividem-se entre diferentes cidades, até que a distância acaba separando o jovem casal.

Pouco depois, ela se apaixona pelo advogado e militante gaúcho Carlos Araújo. Em 1970, é presa e torturada nos porões da Oban e do Dops, em São Paulo. Como jamais participou de qualquer ação armada, a Justiça Militar a condena apenas por “subversão”, com pena de dois anos e um mês de prisão. Seu “crime” foi o mesmo de tantos jovens daqueles anos rebeldes: querer mudar o mundo.


A ESPERANÇA RENASCE

Apesar de condenada a dois anos e um mês de prisão, Dilma só seria libertada depois de quase três anos no presídio Tiradentes, na capital paulista. Ao sair, passa uma temporada em Minas, junto da família, curando as dores do corpo e do espírito.

Em 1973, muda-se para Porto Alegre, onde o marido, Carlos Araújo, também capturado pela repressão, cumpre pena de quatro anos. Araújo é libertado e retoma a advocacia; Dilma passa no vestibular e recomeça os estudos, agora na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, uma vez que a Universidade Federal de Minas Gerais havia jubilado e anulado os créditos dos alunos envolvidos com organizações de esquerda.

Em 75, começa a trabalhar como estagiária na Fundação de Economia e Estatística (FEE), órgão do governo gaúcho, e no ano seguinte torna-se mãe de Paula Rousseff Araújo -- que em setembro de 2010 lhe dará o primeiro neto.

O desgaste do regime militar faz renascer a esperança na volta da democracia. Dilma engaja-se na campanha pela Anistia, e, junto com o marido, ajuda a fundar o PDT do Rio Grande do Sul. Entre 1980 e 85, trabalha na assessoria da bancada estadual do PDT e exerce intensa militância. Atua decididamente no movimento pelas Diretas Já e na campanha de Carlos Araújo a deputado estadual. Ele é eleito em 82, iniciando o primeiro de seus três mandatos consecutivos.

Em 86, o pedetista Alceu Collares, novo prefeito de Porto Alegre, escolhe Dilma para a Secretaria da Fazenda. É o início de uma trajetória administrativa que mais tarde seria reconhecida por três características principais: determinação, competência e sensibilidade social.


VITÓRIA CONTRA O RACIONAMENTO

A década de 80 chega ao fim com o Brasil realizando a primeira eleição direta para a Presidência após a ditadura. Dilma, então diretora-geral da Câmara de Vereadores de Porto Alegre, faz campanha para Leonel Brizola, no primeiro turno, e para Lula, no segundo.

No início dos anos 90, torna-se presidente da Fundação de Economia e Estatística, a mesma FEE onde havia iniciado a vida profissional como estagiária. Em 93, com a eleição de Alceu Collares para o governo do Rio Grande do Sul, assume a Secretaria Estadual de Minas, Energia e Comunicação, iniciando um trabalho que mais à frente seria reconhecido no Brasil inteiro.

Em 94, após 25 anos de relacionamento, separa-se de Carlos Araújo, seu grande amigo até hoje. Em 98, inicia o curso de doutorado em ciências sociais na Unicamp, mas, já envolvida na sucessão estadual gaúcha, não chega a defender tese. Aliados, PDT e PT elegem o petista Olívio Dutra ao governo. Dilma, mais uma vez, ocupa a Secretaria de Minas, Energia e Comunicação. Dois anos depois, com o rompimento da aliança, filia-se ao PT.

Dilma conclui a segunda passagem pelo governo gaúcho no final de 2002. Lula havia sido eleito presidente e, para os gaúchos, não havia dúvidas de que ela deveria ser aproveitada na equipe do novo governo. A torcida era baseada em fatos concretos.

Dilma havia encontrado o setor energético gaúcho em frangalhos. Sem projetos, sem investimentos e sofrendo apagões constantes. Uma situação semelhante à do resto do Brasil. Aliás, já em 1999, Dilma alertara o governo federal sobre o risco de um racionamento no país, mas não foi ouvida.

No Rio Grande do Sul, ela vai à luta. Inicia um programa de obras emergenciais que inclui a implantação de 984 km de linhas de transmissão e a construção de usinas hidrelétricas e termelétricas. Além disso, mobiliza os setores público e privado num grande esforço pela redução do consumo, sem prejudicar a produção nem o bem estar da população.

Com essas e outras medidas, Dilma aumenta em 46% a capacidade do sistema energético gaúcho e faz do Rio Grande do Sul um dos poucos estados brasileiros a não sofrer o racionamento de energia imposto pelo governo FHC entre maio de 2001 e fevereiro de 2002.

Graças a esse trabalho, Lula convida Dilma primeiro para participar da equipe do governo de transição – e, depois de uma única conversa olho no olho, decide que ela será a sua ministra de Minas e Energia.

A PARCERIA QUE MUDOU O BRASIL

Entre todos os ministros do novo governo, Dilma é a que recebe uma das tarefas mais complexas: afastar o risco de outro racionamento de energia, condição fundamental para que Lula coloque em prática seu projeto de desenvolvimento econômico e social do país.

Dilma enfrenta e vence esse desafio. Entre 2003 e 2005, comanda uma profunda reformulação, a começar pela criação de um novo marco regulatório para o setor. Investimentos privados são atraídos para a construção de usinas hidrelétricas, termelétricas e eólicas. A capacidade de geração e transmissão de energia é ampliada, e a ameaça de racionamento fica para trás.

Como se fosse pouco, Dilma ainda preside o Conselho de Administração da Petrobrás, introduz o biodiesel na matriz energética brasileira e cria o programa Luz para Todos, que já levou energia elétrica para mais de 11 milhões de brasileiros e brasileiras que, em pleno século 21, viviam na idade das trevas.

Em 2005, a eficiência de Dilma já é largamente reconhecida dentro e fora do governo. Por isso, ninguém se surpreende quando o presidente a escolhe para ocupar a chefia da Casa Civil e, consequentemente, coordenar o trabalho de todo o Ministério. Consolida-se aí a parceria entre Lula e Dilma, que estabeleceria novos marcos para o crescimento do país.

Dilma assume a coordenação de programas estratégicos como o PAC e o Minha Casa, Minha Vida. Coordena, ainda, a Comissão Interministerial encarregada de definir as regras para a exploração do Pré-Sal e integra a Junta Orçamentária do governo. Também participa ativamente de outros projetos fundamentais, como a definição do modelo de TV digital e a implantação de internet banda larga nas escolas públicas.

À frente da Casa Civil, Dilma tem uma atuação decisiva na transformação do Brasil em um país que cresce e, ao mesmo tempo, distribui renda e combate as desigualdades sociais e regionais. Por esse caminho, mais de 13 milhões de brasileiros e brasileiras conquistam emprego com carteira assinada, 24 milhões deixam para trás a pobreza absoluta e 31 milhões passam para a classe média. Em abril de 2009, Dilma revela corajosamente ao país que vai enfrentar outro grande desafio, desta vez no plano pessoal: um câncer linfático. O tratamento não a afasta de sua rotina diária. Em setembro daquele mesmo ano, os médicos anunciam: "Dilma Rousseff encontra-se livre de qualquer evidência de linfoma, com estado geral de saúde excelente”.

No final de março deste ano, Dilma e Lula lançam o PAC 2, que amplia as metas da primeira versão do programa e incorpora uma série de ações inéditas, a maioria delas destinada ao combate dos principais problemas das grandes e médias cidades. No dia 3 de abril, Dilma desincompatibiliza-se do governo e inicia uma nova etapa de sua caminhada em favor de um Brasil cada vez melhor para todos e todas.

E no dia 3 de outubro de 2010, é a vez de você ajudar a escrever um novo capítulo para esta história, elegendo Dilma a primeira mulher presidente do Brasil. Uma mulher para quem “qualquer política pública só vale a pena se mudar a vida das pessoas”. Afinal, desde menina, Dilma sabe a importância de repartir.

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SOBRE E-MAILS MALDOSOS CONTRA A CANDIDATA DILMA:



MARLY GRIBEL MANDOU-ME UM E-MAIL SOBRE AS QUESTÕES QUE "ROLAM NA REDE" SOBRE A CANDIDATA À PRESIDÊNCIA DILMA E SÃO E-MAILS QUE FALAM MUITO MAL DO PASSADO DELA. EU TAMBÉM RECEBI ESSES E-MAILS, LI ALGUNS E DELETEI TODOS, NÃO OS REENVIEI PARA MEUS CONTATOS. QUANDORECEBI O E-MAIL DA MARLY GRIBEL SENTI-ME ALIVIADA DE VER QUE HÁ PESSOAS QUE FAZEM UMA AVALIAÇÃO MAIS MADURA SOBRE A HISTÓRIA DA DILMA.

FICO ME PERGUNTANDO SE ESSES E-MAILS MALDOSOS TÊM ORIGEM DE PESSOAS QUE REALMENTE LERAM E ENTENDERAM O QUE FOI A DITADURA. SERÁ QUE JÁ LERAM LIVROS COMO "BRASIL NUNCA MAIS" DO CARDEAL ARNS ( ATÉ HOJE SÓ CONSIGO LER PARTES, NUNCA SUPORTEI LER O LIVRO TODO...), "FELIZ ANO VELHO" DO MARCELO RUBENS PAIVA??? SERÁ QUE JÁ ASSISTIRAM A FILMES COMO:"ELES NÃO USAM BLAKIE TIE", FILME E LIVRO :"MEMÓRIAS DO CÁRCERE" ( SÃO OS QUE ME LEMBRO AGORA). E SERÁ QUE NÃO ENTENDERAM A MÚSICA "CÁLICE" DE CHICO BUARQUE, QUE, NA VERDADE ERA UM BASTA À DITADURA? CHICO USOU ESTRATEGICAMENTE O SUBSTANTIVO CÁLICE, QUE TEM O FONEMA DO VERBO CALE-SE E CONSEGUIU BURLAR A CENSURA E DEU O SEU RECADO.

ENFIM, NÃO É POSSÍVEL QUE AS PESSOAS QUEIRAM ENTENDER ,COM A CABEÇA DE HOJE, O PASSADO DA DILMA QUE É UM PASSADO TOTALMENTE CONTEXTUALIZADO NAQUELA ÉPOCA HORROROSA, ONDE O BRASIL ATÉ IMPORTAVA TÉCNICAS, APARELHAGENS, MOTIVAÇÃO , NOVIDADES (ETC) DA TORTURA AMERICANA...UM ABSURDO! PÁGINA QUE NÃO DEVERÍAMOS TER ESCRITO...
ELA FOI ALIADA" DOS DE BAIXO" ( PARODIANDO MEU AMIGO BLOGUEIRO EULER) , LUTOU ,AINDA ADOLESCENTE, CONTRA MORTES, TORTURAS PSICOLÓGICAS, DESRESPEITO AO SER HUMANO. E, SE PEGOU EM ARMAS FOI PARA NOS DEFENDER DE UMA HISTÓRIA PODRE QUE PODERIA TER SE MANTIDO ATÉ HOJE NÃO FOSSE A CORAGEM DE PESSOAS COMO A DILMA.O PROBLEMA DO BRASIL É MEMÓRIA, OU MELHOR, É A EDUCAÇÃO, A FALTA DELA, SE É QUE ME ENTENDEM.

VANDA SANDIM

VAMOS À POSTAGEM DO E-MAIL DE MARLY GRIBEL:
Campanha pró-Dilma Rousseff
Marly Gribel | texto no blog: gribelmblogspot.com


Os institutos de pesquisa vão pincelando aqui e ali resultados que
alvoroçam e dão tons e tônicas diferentes as candidaturas. Me parace
óbvio neste momento, a vitória de Dilma Rousseff, mesmo porque os
votos de Marina Silva migrarão indubitavelmente para Dilma. E Aí
aparecem os conflitos, as baixarias, a vilania, o opróbrio dos
adversários: Iniciam a campanha difamatória contra o provável eleito,
no caso específico, a pessoa de Dilma Rousseff. Só essa semana recebi
vários emails intitulando a candidata de terrorista, guerrilheira,
fora os emails de camisetas com diferentes slogans, na tentativa de
desmoralizar a candidata diante da opinião pública.
Bem, cabe aqui uma análise: Sendo Dilma uma burguesa( como propalaram
os ditos emails) me pareceu algo bem favorável a ela. Se a burguesa se
predispôs num momento histórico tão singular, para não dizer horrível,
horripilante, deplorável que foi os anos da ditadura a lutar contra
tal estado de coisa( sem precisão, visto que era rica) se se colocou a
disposição de todas as formas, inclusive colocando sua vida em risco,
se submetendo inclusive a prisão e a tortura; digamos que no mínimo o
fez por uma grande causa.
Quero abrir este blog dizendo aos meus amigos leitores para fazer a
contraleitura destes emails sórdidos, não fazendo o jogo da extrema
direita divulgando ou repassando emails que não condizem com a
verdade, que não questionam a ditadura, mas que condenam aqueles que
lutaram por um país livre e democrático, como o fez Dilma Rousseff. Se
a blogueira que vos escreve, vivesse na ditadura também faria como
ela: lutaria com todas as suas forças, toda a sua energia para
derrotar aquele estado de tirania. Melhor governo, mesmo que
hipoteticamente falando ainda é a Democracia; caso contrário não
estaria aqui a escrever estas letras. Toda forma de autoritarismo é
execrável e toda forma de campanha suja é passível de ser corrigida
sob pena de submeter-nos a novas formas de tirania, típicas dos
rearranjos da Era pós-moderna.
Dilma Rousseff terá meu voto, independente deste ou daquele email
difamatório, mesmo porque o governo Lula( que teve imensas lacunas)
atendeu em parte as necessidades da população mais sacrificada do
país, resgatando (em parte) sua cidadania roubada. Não é possível
retroceder agora ou colocar em xeque estas conquistas.
Militei nos louros anos da minha juventude no PT, hoje não estou
filiada a nenhum partido e nem pretendo fazê-lo. Decidi
voluntariamente ser livre, para não precisar defender bandeiras
partidárias. Quero sim, a transparência da verdade, a busca incessante
da justiça e melhor distribuição de renda ( e isto não passa
necessariamente por afiliações partidárias). Desejo ardentemente a
liberdade máxima da expressão. Este é o meu tom, minha nota!

Pequenas notas pós debate na TV Bandeirantes

* Na minha modesta opinião vence o debate as propostas de Dilma
Roussef, deixando claro para seus opositores o histórico dos feitos do
governo Lula em contraposição ao governo de FHC, do qual Serra é
sucessor.
* Marina Silva se colocou acima do bem e do mal e esqueceu que até
outro dia mamava nas tetas do PT, mas me pareceu pelo tom que apoiará
Dilma no 2º turno.
* Plínio Sampaio fez o discurso do derrotado, ou seja, falou em
coisas hipotéticas demais: distribuição de renda, igualdade entre
todas, situações bem distantes da conjuntura atual e principalmente do
Brasil. Discurso que ele provavelmente nem acredita. A intenção era
chamar a atenção sobre si: um fantasma enexpressivo

Um comentário :

  1. Sempre visito seu blog porque admiro a sua liberdade de divulgar idéias e refletir sobre elas> Têm dado uma grande contribuição na divulgação da rede de comunicação criada entre nós educadores de MG e de outros estados tbem. Parabenizo vc pela liberdade de disseminar tudo que vem acontecendo na rede que começamos a tecer desde o início da greve, em busca de mais autonomia, liberdade de expressão e busca incessante da verdade! Seu blog vêm ligando de várias formas as tramas deste belo tecido que juntos estamos construindo coletivamente. Fico feliz que tenha também um grande número de visitantes, inclusive eu. Grande beijo!

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