segunda-feira, 6 de junho de 2011

EULLER:" Pensamentos de um cotidiano comum, ou quase."

Domingo, 5 de junho de 2011



Pensamentos de um cotidiano comum, ou quase

Na sexta-feira, 03 de junho, quando acionei a chave do tanque de guerra, versão 79 turbinado, a máquina nem piscou. Nenhuma luz acendeu. Tentei mais uma vez e nada. Na noite passada funcionou tudo às mil maravilhas, ou quase. E agora, nada. Ainda bem que estava na garagem do meu bunker. Devo reconhecer: o tanque de guerra só deixou arriar a bateria num local onde ninguém mais corre perigo. Pelo menos aparentemente, claro.

Nada a fazer, pego a pasta, a jaqueta desbotada e rumo ao ponto de ônibus a caminho do serviço. No ônibus, vários estudantes de uma outra escola onde lecionei me cumprimentam educadamente. E falam sobre suas realidades na escola. Velhos e novos problemas. Uma sala de informática que eles frequentavam sempre, sob minha orientação e que agora não usam mais, reclamam.

Logo chega o ponto onde devo descer e despeço-me dos meus ex-alunos - impressionante como eles gostam da gente, e talvez seja esta a maior recompensa do nosso ofício. No trajeto a pé, e mesmo dentro do ônibus, pensava o quão importante é o trabalho da Educação pública para a vida de milhões de crianças, jovens e adultos. Assim que cheguei no portão da escola, fui alertado pelo porteiro:

- Vamos ter que sair mais cedo hoje.
- Por que? Acabou a água?

No bairro onde leciono, em franco crescimento demográfico, falta água vez ou outra. Mas, dessa vez era outro problema. Teria ocorrido uma execução de um garoto bem próximo da sede da escola e havia promessa de vingança e troca de tiros. Coisas afeitas à realidade nas periferias de Minas e do Brasil. Realidades trincadas pelo abandono e descaso de muitos governos e ausência de políticas sociais. Uma outra face da mesma vil moeda: disputas de poder por grupos nas camadas baixas da população, a exemplo da disputa que ocorre nas camadas altas. Poder e mercado. Tudo em comum. Ah, e a violência também, que pode ser um tiro a queima-roupa, ou uma jogada para se apropriar (ou destituir alguém) do poder que controla uma fatia do orçamento público.

Adiantei o que pude para os meus alunos e numa certa altura tivemos que obedecer ao toque de recolher não declarado. Na escura noite, todos os gatos são pardos e o melhor mesmo é quebrar a esquina, de volta para o bunker. Sem a proteção do tanque de guerra, que justo naquela sexta-feira à noite, deixara-me na mão. Mas, como disse, pior seria se tivesse parado na estrada.

O sábado foi de repouso, e alguns poucos contatos telefônicos, além de uma rápida incursão a pé pelo Centro do Arraial. Os gastos do governo de Minas com as obras no vetor Norte de BH fizeram com que cada palmo do arraial subisse de preço de forma escandalosa. Pena que o mesmo governo não tenha realizado um equivalente investimento nos nossos salários. Se antes eu sonhava adquirir um lote ou mesmo uma casinha, mesmo que fosse do projeto Minha Casa, Minha Vida, agora, com a elevação imobiliária do arraial, nem pensar. Com o salário de professor de Minas então, nem sonhando. Sorte minha que minha família tem uma casinha velha bem na área central da cidade e me deixou ocupar, temporariamente, uma parte, onde montei o bunker.

Ainda durante o sábado, pude acompanhar pela TV e pela Internet o desfecho mal resolvido da revolta dos bombeiros do Rio de Janeiro, que reclamam legitimamente do salário vergonhoso que recebem: R$ 950,00. Pena que nenhuma das autoridades que decidem a vida dos mortais comuns sobrevivem com os salários que eles nos impõem. E o governador do Rio, que paga salário de fome para os educadores, também? Só apareceu na mídia para chamar os bombeiros de "vândalos", quando deveria ter negociado, muito antes, a melhoria dos salários e das condições de trabalho dos bombeiros.

No domingo, dia de eleição nas escolas, passei toda a tarde fora do bunker, razão pela qual somente após as 18h pude publicar os comentários do blog. Ainda não pude adquirir nem um Netbook e muito menos um Tablet para carregar o blog a tiracolo. Deixa o salário melhor que vou resolver essa parte. Fui novamente até a escola cumprir com o meu dever de votar. Como demorei um pouco mais, na conversa sempre amistosa com os colegas de trabalho e alunos que lá compareceram, acabei passando o dia naquele recinto.

Num dado horário duas inspetoras comparecem por lá, para acompanhar o processo eleitoral e tirar as dúvidas. Muito educadas e solícitas, conversaram com os mesários, com a comissão organizadora, e com quem mais tivesse alguma dúvida. Conversei rapidamente com as duas inspetoras. Falei um pouco sobre a realidade da escola e o grande trabalho social que ali se realiza. Elas concordaram e colocaram-se à disposição para ajudar no que fosse preciso. Claro que não ia cometer a imprudência de falar sobre a greve com elas, naquele momento, pelo menos, pois o contexto era outro. Nem elas fizeram qualquer menção a respeito.

Ali, ao lado dos colegas profissionais, a despeito de disputas eleitorais momentâneas, guardei na minha cabeça uma outra reflexão: a de que temos bons profissionais para realizar este trabalho na área da Educação, que é fundamental para a comunidade. Assim como o pessoal da Saúde pública e da Segurança. E é uma pena que estes setores sejam tão maltratados pelos governos, especialmente no quesito salário. Educador então...

Um pouco mais tarde recebemos a ilustre visita do comandante João Martinho, que passou em revista todas as escolas do município, para verificar pessoalmente o andamento das eleições. Por onde anda, Joãozinho é sempre reconhecido pelos colegas e recebido com carinho, pelas muitas décadas de luta dedicadas à defesa dos interesses de classe dos trabalhadores da Educação, também.

De volta ao bunker, vou lendo, aprovando e publicando os comentários dos combativos colegas que nos honram com sua visita, enquanto preparo e vou devorando calmamente, e de forma intercalada no tempo, o miojo, o chá com biscoito, uma fruta e água mineral. O almoço na nossa escola havia sido um dos pontos altos do dia: um estrogonofe de frango caprichadíssimo, que as cantineiras da escola prepararam em grande estilo.

Esta semana devemos nos preparar para a greve marcada para o dia 08. A turma de Vespá e São José não foge à luta. Esperamos que o governo abra negociações para discutir objetivamente o pagamento do piso - mesmo que seja o do MEC, ainda que o sindicato cobre o da CNTE. O governo deve refletir sobre essas muitas realidades sociais que gravitam em torno das escolas públicas. E que a responsabilidade pela paralisação dos servidores é inteiramente do governo, que vem se recusando a aplicar a lei, não pagando o piso e o terço de tempo extraclasse, não oferecendo reajuste para todas as demais carreiras da Educação pelo mesmo percentual dos professores e não abrindo negociação para a devolução das gratificações confiscadas em 2003.

O governo mineiro pode dar este importante passo, que simbolizaria o início da recuperação de muitos anos de perdas impostas aos educadores. Mas, pode também endurecer, manter o discurso de que já paga o piso e fingir que nada vem acontecendo. Este seria o pior caminho para o governo, que poderia custar-lhe grande desgaste junto à opinião pública mineira. Num ambiente que vem se carregando, se concentrando e que pode, num dado momento, rebentar.

Neste momento, final de noite, preparo-me para deitar e acordar nos braços de uma segunda-feira manhosa e prenhe de artimanhas e conspiração. Um abraço a todos e força na luta!

***
"Marcos:

Caro Euler e colegas,

Estive conversando com um juiz conhecido e este me passou uma informação importante.

Segundo ele, até o momento o Governador não está ilegal em não pagar o piso, pois, na prática todos estão no subsídio porque não foi publicado a opção que dos professores pela opção antiga. Enquanto não for publicado a opção pela carreira antiga não se pode nem acionar o governo na justiça para o pagamento do piso.

Portanto, acho que a estratégia dos professores hoje deveria ser a exigência para a publicação da opção. Feito isso, é só acionar a justiça que ela terá de conceder o direito dos professores.

Achei importante colocar isso, pois, o Sind-UTE mesmo com seus grandes advogados não prestam as informações corretas ou as escondem. E podemos estar lutando por uma coisa sem sentido.

Afinal, quem pode alegar que o governador está na ilegalidade por não pagar o piso? Nós estamos recebendo por subsídio."

"Anônimo:

Euler e Pessoal do Blog,
Vcs viram o comentário postado por nosso colega Marcos? Eu sabia que esse governador tinha onde se segurar. Simplesmente ele conhece de Lei e tem alguma carta na manga. E outra no Sul de Minas, grevistas (Zero). As escolas não estão aderindo ao movimento. Talvez devêssemos pensar melhor para não cometermos os mesmos erros de anos anteriores. Se o movimento for fraco o governo vai nadar de braçada. E aí?"

"Anônimo:

Euler,
Acabei de ficar sabendo o aumento concedido para a PMMG: DEZ/11= 7%, OUT/12= 10%, AGOS/13= 13%, JUN/14= 15%, DEZ/14= 12%, ABRI/15= 15%. ESTE GOVERNADOR É UM VERDADEIRO GOZANTE (DESCULPEM O TERMO). OU MELHOR PAI DO CURINGA"

"Anônimo:

Saudações a todos.
Está difícil a adesão dos colegas da escola em que trabalho. Continuo na insistência. Nas escolas próximas também está muito fraco. Quando, numa região, as escolas próximas não entram, a greve fica muito enfraquecida. Vamos ter que aguardar a próxima semana, infelizmente.
Abraços
Andréa"

"Paulo:

Eu protocolei minha opção de retorno ao antigo regime remuneratório no dia 2 de maio, mas no portal do servidor permaneço posicionado no subsídio. Uma professora aposentada que fez o retorno em abril confirmou que, após consultar o portal, também permanece posicionada no subsídio.

Será que a opção de retorno é mais uma enganação do governo?"


"Anônimo:

Euler,
Acredito que alguns colegas retornaram a carreira antiga ainda no mês de abril. Será que estão recebendo este mês como dezembro de 2010? O contra-cheque mostra o antigo piso salarial, todos abaixo do mínimo exigido pelo MEC?
Em caso negativo ficam evidentes as intenções do governo tucano, que há muito só nos prejudica. O que me revolta são tantos colegas que ajudaram a colocá-lo onde está e que ainda fazem o seu jogo... Como anda dizendo por aí o próprio governador :... poucos estão insatisfeitos, já que a minoria, em torno de 5% retornaram ao regime antigo."

"Alexandre Campos:

Engraçado, só em Minas uma lei Estadual tem maior valor que uma Lei Federal. Já se aprovou o piso salarial, o governador não paga e ainda querem que nós acreditamos, que ele tá certo. Por isso que nossa classe não consegue o que quer, antes de iniciarmos o movimento de greve já tem gente botando pilha. Acho que outros colegas estão certos o momento é de acionarmos o ministério público, pressionar o STF e fazer esse tal governador pagar o que ele nos deve.

Ao meu entender e de alguns colegas a partir do momento que a Lei do Piso foi aprovada pelo STF, não deveria mais existir o subsídio (ou suicídio) e nem opção teríamos que fazer, e olha já fiz a minha há muito tempo que é a forma antiga de pagamento.

GREVE JÁ"

"Anônimo:

Aqui em Montes Claros já estamos bem mobilizados para a greve.

No dia primeiro de junho (01/06), os educadores de Montes Claros reuniram-se em assembléia para dar início aos encaminhamentos acerca da greve, definida em assembléia da categoria no dia 31 de maio.

No dia 06 de maio teremos outra assembléia convocada pela Subsede de Montes Claros para discutirmos estratégias de mobilização.

Maria José de Montes Claros"

Esclarecimentos que recebi por e-mail (e por isso mesmo transcrevo sem identificar o autor e apenas um trecho da referida mensagem):

"Euler ,
Boa tarde!!
Li no seu blog de 03 deste a seguinte pergunta :

no contracheque de setembro de 2010,nós perdemos a gratificação de 10% de pós graduação?

Sim, perdemos, pois a Lei 18.975,de 29/06/10, com publicação em 30/06/2010, a Lei do Subsídio (por que não dizer a lei do suícidio financeiro?) engoliu a referida gratificação, bem como aulas facultativas e todas as vantagens adquiridas ao longo dos anos embasadas em lei. Odeio esse desgoverno de Minas, parece que o povo gosta de sofrer, não bastaram Eduardo Azeredo, Aécio Neves e agora esse descompensado, que se diz governo de Minas?

A referida gratificação passou a ser Vantagem Temporária Incorporável que desaparecerá com o tempo. Para o reposicionado nos níveis :IV ou V ou VI encerrou a verba 158 com data de 29/06/2010 e abriu a verba 00420-VANTAGEM TEMPORÁRIA INCORPORÁVEL, Lei nº 15.784/05, com a data de 30/06/2010, e valor igual ao pago na verba encerrada (a Lei aqui citada é do desgoverno do faraó).

A filosofia do PSDB é a pior existente no país,vejamos:

- Eduardo Azeredo deixou o IPSEMG caótico , o 13º salário do funcionalismo sem pagar, entra Itamar Franco e efetua a dívida do ex-desgoverno inconsequente, levanta o IPSEMG, a saúde passou a ser prioritária .

- Aécio Neves, o irresponsável, no tocante a educação e saúde, confisca os direitos do servidor tais como: quinquênio, biênio e outros mais ;

- vem o Anestesia, prometendo mundos e fundos, solta a lei do suicídio financeiro, derruba o IPSEMG, dia 1º ou seja 1º dia útil do mês. O servidor madruga e não consegue fazer exames de rotina laboratoriais, a exemplo, falo de cadeira. abril cheguei às 6.40 as senhas já haviam sido distribuídas, dentro dos 3.000,00 destinados ao Laboratório. Onde está indo a contribuição do servidor? Ela é retirada do contracheque do servidor, vai para onde? Consulta só pelo computador, será que todo servidor tem computador, é IMORAL, INDECENTE o atendimento a Saúde e a Educação dados pelos desgovernos do PSDB.

Outra, o reposicionamento de junho de 2010 ficou sem pagar até o mês anterior, estará sendo pago na op 05/2011 , qtos meses de atraso? Completa hoje 1a, essa mísera diferença, pois amanhã dia 7 será paga, cobrei da SEPLAG direto e reto, isto é absurdo.!!!!!!!!!!

E ai do funcionário da SRE que efetuasse o pagamento retroativo aos meses de junho, julho e agosto de 2010 decorrentes do reposicionamento, pois ele seria também processado automaticamente pela SCAP/Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão, nenhum taxador estaria autorizado a incluir, manualmente, esses valores, sob pena de responsabilização. O servidor parece que nem se deu conta dessa migalha a que tem direito, onde andaram SINDUTE E SINDPÚBLICOS que nem cobraram?"

"Anônimo:

Ouvi na Itatiaia agora, piso da PM irá ultrapassar os 4 mil reais daqui 4 anos. Aumentos progressivos ano a ano...

PM com nível médio ganhando três vezes mais que um professor pós graduado... Revoltante.

Esse é o Estado em que vivemos."


Comentário do Blog: caros combativos colegas, devemos centrar a nossa luta contra o governo. Os profissionais de todas as outras carreiras públicas merecem ganhar bem, incluindo a nossa, também. Mesmo no caso citado acima, se confirmada a notícia, deve-se levar em conta que a proposta seria para quatro anos, o que certamente não atende aos interesses da própria PM. Mas, que o governo dispensa um tratamento todo especial para a polícia, isso não é novidade. Bastou as polícias ameaçarem uma greve e o governo deu logo uma resposta, coisa que não acontece na Educação. Somos um pouco culpado por isso, também, já que somos 330 mil educadores e não sabemos usar a força que temos. Começa uma greve e a metade da categoria demora quase um mês para aderir. Isso sem falar nos problemas de direção. Mas, tudo bem, bola pra frente, pessoal da luta, vamos nos unir e fortalecer a nossa luta cobrando do governo o nosso piso. Ou paga o piso ou Minas vai parar!

P.S. Vejam aqui a reportagem no UAI sobre a proposta de reajuste parcelado em 5 anos do governo para as polícias e bombeiros, que seguramente não agradará a estes profissionais.

"Rejane, professora da Rede Estadual de Sete Lagoas:

Que bom que em Montes Claros está bem mobilizado. Aqui na minha cidade (Sete Lagoas) não tem falado muito da greve e nem houve nehuma reunião ou assembléia do sindute de Sete Lagoas.

Mas acredito que se o pessoal do sindicato mobilizasse mais a adesão ao movimento poderia ser boa considerando a grande insatisfação dos trabalhadores nas escolas.

Será que o Euler poderia entrar em contato com o sindicato de Sete Lagoas para que eles fizessem também uma Assembléia aqui, como está sendo feito em Montes Claros, como a Maria José relatou aqui em seu blog?
Valeu e aguardo retorno.

Rejane, professora da Rede Estadual de Sete Lagoas."

"Anônimo:

Olá Euler:

Hj na minha escola uma das maiores de Uberlândia, esteve presente no recreio o deputado federal Gilmar Machado, que falou sobre o Piso, sobre o plano nacional da educação, e disse que o valor do nosso piso passará para 1277,00 desde janeiro deste ano, e que todo ano ele será reajustado, como o salário mínimo, disse que a parte do governo federal já foi feita, mas concordou que tem-se que melhorar, e que o piso definido é para o professor com ensino médio, mas que para nós em Minas realmente temos que exigir o cumprimento da lei.

Falei sobre um possível plano de carreira nacional, ele disse que não é da alçada da esfera federal (somente os professores da federais é de competência da união em definir o plano de carreira), e que temos que cobrar é do governo estadual, e disse que muitas prefeituras já estão negociando, dando aumentos parcelados, e aos poucos irão cumprir o que determina a lei. A paciência com o governo estadual acho que já se esgotou.

Anastasia pague o piso, é nosso direito!!!"

"Anônimo:

Prezado professor Euler, por favor me esclareça: eu voltei para a remuneração antiga dia 05-05-11. Assinei o requerimento de aposentadoria dia 04-04-11. Eu terei direito ao sexto quinquênio, trintenário e férias-prêmio?"

"Lucia - Montes Claros:

Olá Euler e colegas de luta,

Sou de Montes Claros e acabo de chegar da nossa segunda assembleia de mobilização pela GREVE. Foi muito bom, pois recebi a convocação e informativo da subsede no meu e-mail e quando cheguei na escola lá também estava afixado. Conforme foi socializado pelo pessoal e pela diretoria da subsede, há também um carro de som circulando pela cidade(deliberação do dia 01/06. Temos muitas escolas, mas já cinco das maiores escolas já confirmaram adesão total e muitas outras, com certeza, até quarta decidirão totalmente.

Montes Claros não foge a luta e tenho certeza que vamos conquistar o piso para toda a EDUCAÇÃO!

Estou sempre em sintonia com esse "blognotícia" e queria dar a minha contribuição. Colegas, a hora é agora!

Lúcia - Montes Claros"

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