quarta-feira, 16 de junho de 2010

"O QUE SERÁ QUE SERÁ?"APÓS PROPOSTA DO GOVERNO DE MG EM RELAÇÃO À EDUCAÇÃO, ASSEMBLEIA DISCUTIRÁ A QUESTÃO

"O QUE SERÁ QUE SERÁ?"
O QUE ACONTECERÁ AMANHÃ EM B.H, NA ASSEMBLEIA???
É TENSA A SITUAÇÃO.
COMO O SIND-UTE/MG CONDUZIRÁ A ASSEMBLEIA?
QUAIS SERÃO AS PROPOSTAS?
COMO A CLASSE REAGIRÁ?
VALERÁ À PENA UM RETROCESSO E FAZER GREVE NOVAMENTE?
CASO A CLASSE VOTE PELA GREVE,SERÁ GREVE ATÉ INÍCIO DE JUNHO?
VALERÁ FAZER GREVE MAIS ALGUNS DIAS APENAS?
CASO HAJA NOVA GREVE NÃO SERIA MELHOR FAZÊ-LA ATÉ DEZEMBRO?
"O QUE SERÁ QUE SERÁ?"

O QUE É:
CATEGORIA ENGANADA.
SINDI-UTE/MG DESRESPEITADO.
PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DESVALORIZADOS EM TODOS OS SEUS ANOS DEDICADOS À EDUCAÇÃO, PERDENDO (COM A NOVA PROPOSTA)TUDO O QUE SE CONQUISTOU, TODAS AS VANTAGENS POR TEMPO DE SERVIÇO.
SIND-UTE E CATEGORIA UMA VEZ MAIS DECEPCIONADOS COM ATITUDE DESLEAL DO GOVERNO DE M.G.
"O QUE SERÁ QUE SERÁ" DA EDUCAÇÃO???
VANDA



Professores discutem proposta do governo em assembleia

Luana Cruz - Estado de Minas

Rogéria Rocha - TV Alterosa

Publicação: 16/06/2010 15:44 Atualização: 16/06/2010 16:16
Depois que o governo anunciou a proposta de reestruturação para as carreiras dos servidores da educação, os professores discutem nesta quinta-feira, dia 17 de junho, as proposições e avaliam a possibilidade de uma nova greve. Eles se reúnem na Praça da Assembleia, às 14h, para decidir se aprovam ou não a nova política salarial da categoria anunciada pelo estado na última segunda-feira.

Segundo o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (SindUte), o trabalho da comissão, criada após o fim da greve para elaborar a nova estrutura salarial para a categoria, não foi levada em consideração pelo governo.

Os sindicalistas apontam alguns entraves na proposta como o aumento da jornada de trabalho de 24 para 30 horas semanais, o fim das vantagens e gratificações que os servidores podem adquirir ao longo da carreira, e a data de 1º de março de 2011 para a nova política salarial entrar em vigor. Além disso, os professores alegam que as condições oferecidas pelo governo modificam as carreiras da educação retrocedendo a valorização dos níveis de formação e graus que permitem progressão ou promoção.

Os professores da rede estadual colocaram, no dia 25 de maio, um ponto final na greve que já durava 48 dias A decisão foi tomada depois de uma assembleia geral realizada na Praça Carlos Chagas, em frente à Assembleia Legislativa. Porém, o Sind-UTE/MG deixou claro que o fim da paralisação estava condicionado à assinatura da proposta acordada entre representantes do governo e do sindicato. Caso o documento não fosse assinado pelo governador Antonio Anastasia, a categoria prometeu retomar a greve.

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