quarta-feira, 6 de julho de 2011

EULLER:"Educadores de Minas devem decidir, amanhã, dia 06, pela continuidade da greve!"


terça-feira, 5 de julho de 2011




Educadores de Minas devem decidir, amanhã, dia 06, pela continuidade da greve!


Ao completar o 28º dia de greve geral, que foi deflagrada em assembleia no dia 08 de junho, os educadores devem, nesta quarta-feira, manter a paralisação por tempo indeterminado.

O motivo da decisão da categoria é muito simples: até o momento o governo mineiro não apresentou qualquer proposta tendo em vista o atendimento da principal reivindicação, que é o pagamento do piso salarial nacional.

Em todos os outros estados onde os educadores estão em greve, como em Santa Catarina, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, entre outros, os desgovernos tiveram pelo menos a decência de apresentarem propostas para tentar negociar com os educadores em greve. Ainda que fossem propostas indecentes. Mas, na Terra do Faraó e do afilhado, de acordo com as secretárias do Seplag e da SEE, não se negocia com servidores em greve.

Não se trata mais de argumentar sobre a legalidade, tanto da greve quanto do direito ao piso salarial, ambos com rigoroso amparo constitucional. Já está evidente para todos que Minas, através da Lei do Subsídio, tenta dar um calote nos educadores e não pagar o piso, que é vencimento básico - além de não aplicar o terço de tempo extraclasse, outro direito constitucional que abriria pelo menos 20 mil novas vagas para o concurso.

O Governo de Minas não respeita os servidores públicos, especialmente os da Educação, aos quais tem confiscado direitos sistematicamente ao longo dos últimos 10 anos, pelo menos. A imprensa mineira, como não é novidade para ninguém, está amordaçada, comprada, submissa. Não tem moral nenhuma para cobrar mais nada de ninguém, pois abriu mão do seu próprio papel, que é o de bem informar a comunidade e garantir a liberdade de expressão assegurada na Carta Maior do país.

Minas não merece o governo que possui - embora o tenha elegido, através da massificação midiática e outras estrepolias próprias da "democracia" em que vivemos.

Minas também não merece a imprensa que possui
, que abre espaço sensacionalista para qualquer bate-boca de buteco, mas é incapaz de fazer uma cobertura séria da greve dos educadores, que mexe com a vida de milhares de estudantes e pais de alunos. E o que dizer da realidade dos educadores, cuja carreira, ameaçada, coloca em risco o presente e o futuro da Educação pública em Minas e no Brasil?

Por isso, vamos ter que continuar a nossa luta, buscando o apoio dos estudantes, dos pais de alunos e da nossa própria categoria, que ainda tem uma parcela adormecida em berço esplêndido. Não considero que estejamos isolados, porque somos 300 mil educadores, e a nossa força social, se unidos estivermos, pode fazer toda a diferença.

Quem tem que estar preocupado, quem tem que perder noites de sono é o governador de Minas, é o Faraó-playboy das Alterosas, é a secretária da Educação - que chegou com o discurso de estar aberta ao diálogo e revelou-se uma decepção, com ameaças de corte de ponto e chantagens feitas aos colegas efetivados, bem ao gosto do estilo neofascista deste governo mineiro.

Mas, a realidade hoje é outra. Muita gente está nessa luta. Temos recebido solidariedade pela Internet de pessoas e forças e movimentos sociais de toda parte, do Brasil e do mundo. Minas nunca foi um território isolado, apesar das montanhas, e embora alguns pensem que possam fazer o que bem entendem por aqui. Ledo engano. Não podem desprezar 300 mil educadores que cobram um direito constitucional, uma lei federal, a lei do piso, que Minas vergonhosamente se recusa a pagar, enquanto constrói obras faraônicas para a felicidade das empreiteiras - aquelas que financiam as campanhas eleitorais dos caciques das Alterosas.

Minas não aplica os 25% da Educação, como não aplicou também os 12% da Saúde. Minas, ou melhor, o governo atual de Minas, continuação do anterior, gosta mesmo é de construir cidades administrativas, estádios de futebol, e dizer para o mundo que a arrecadação vem crescendo em proporções chinesas. Para quê? Para quem? Em favor de quem, quando os educadores, por exemplo, amargam realidades salariais dramáticas, abaixo da crítica?

Por isso, na assembleia de amanhã, se não houver o atendimento por parte do governo do pagamento do piso salarial para todos os educadores, a greve continua! Até a vitória! E que o governo explique para os pais de alunos porque os filhos deles podem perder o ano letivo, por conta da irresponsabilidade deste governo em não cumprir a lei do piso e pagar um salário minimamente decente aos educadores.

Estejamos todos juntos nesta quarta-feira, para levantar as mãos em favor da continuidade da greve e para traçar novas mobilizações-gigantes para mostrar para Minas e para o Brasil que uma outra realidade é construída com a nossa luta.

Um forte abraço a todos e força e unidade na luta!


***


"Anônimo:

Euler por favor, amanhã na assembléia, por favor converse com representantes do Sindiute PARA NÃO EQUIPARAR EFETIVOS E EFETIVADOS, isso vai causar muitas injustiças. No meu caso por exemplo, existem 4 professores na minha área na escola onde trabalho, sendo que 3 são efetivos (incluindo eu) e um efetivado. Na prioridade das escolhas de turmas, turnos e funções por exemplo, eu sou a última dos efetivos a escolher, mas ainda estou na frente do efetivado. No nosso caso específico, o efetivado sempre cria situações constrangedoras comigo, pois ele estava na escola há 1 ano a mais do que eu e mesmo efetivado, não queria deixar eu escolher na sua frente, porém, com a resolução até 2010, a preferência era do efetivo e a lei fala mais alto. Eu tenho um sério problema de voz, que me compromete dar aulas para alunos do ensino fundamental (pois todos nós sabemos que eles bagunçam mais, gritam,mais nos solicitam mais, enfim, eu faço tratamento para voz até hoje). Então, quando se ia escolher os turnos, um efetivo ficava com turno da manhã, o outro com o da noite e eu sempre pedia para ficar com o cargo "picado" (manhã e noite), pois é muito difícil eu dar aulas à tarde devido à minha fraca potência vocal que me trouxe problemas quando tive que trabalhar 2 dias a tarde (eu tinha que griatar, pois minha voz é baixa, e as salas viravam um tumulto eu saia do turno da tarde acabada fisica e emocionalmente). Onde quero chegar com isso: com essa equiparação do governo entre efetivos e efetivados, certamente, eu QUE FIZ CONCURSO E FUI NOMEADA POR LEI, serei a última a escolher qualquer coisa na minha área, certamente me sobrará o turno da tarde, minha saúde irá para o espaço (tenho problema vocal e síndrome do pânico por causa das turmas da tarde) e não terá conversa com o efetivado, pois se ele já não gostava de colaborar comigo, agora, amparado por uma lei inconstitucional, terá prioridade na minha frente. Estou me sentindo muuuuito injustiçada, muito revoltada, muito triste, com vontade de exonerar. Depois dessa fiquei sem rumo. Pode vir o piso que for, mas ele não pagará o que gastarei com saúde. Por isso faço esse desabafo e peço à todos os colegas: FAÇAMOS ALGUMA COISA! ISSO É ERRADO, ISSO É INJUSTO, ISSO VAI PROMOVER MUITAS REVOLTAS. Abraços (tristes : (
obs: Poste esse comentário aqui, pois o tópico da lei 100 já deve ter sido esquecido, queremos o piso, não queremos divisão da categoria, mas precisamos de paz e justiça para termos forças para continuarmos na luta."


Comentário do Blog: calma, colega. O governo colocou este tema em destaque no seu site (do SEE-MG), de maneira irresponsável, justamente para provocar a divisão e o temor na categoria. Mas, temos até o início do ano que vem para tratar desta questão específica, que certamente será discutida e negociada após a nossa greve. Não vamos cair no jogo do governo, que tenta jogar efetivos contra efetivados, e estes contra os designados. O governo quer destruir a nossa carreira e apela para qualquer prática, de maneira irresponsável, até. Saibamos manter a nossa unidade e depois discutiremos os encaminhamentos de forma consensual, respeitando os direitos adquiridos, as leis, e o bom senso. Um forte abraço e força na luta!

"Anônimo:

Prof. Euler,
Ja repassei esse ultimo post para os colegas. Deus ajude que amanhã o governo apresente a proposta que desejamos. Caso contrário, a greve continuará! Nem pensar em interromper o movimento por causa do recesso de julho.

SEM PISO NINGUÉM PISA NA ESCOLA! Peço que publique a cronica abaixo, em solidariedade a todos os colegas professores.

Fabrício Carpinejar em 05/07/2011

NA HORA DO RECREIO

Não é falta de educação perguntar a idade a um professor, e sim seu salário.

Questionar o vencimento a um educador municipal ou estadual é uma afronta, um constrangimento perante os outros. Melhor evitar; manter a amizade silenciosa, o respeito telepático, a pose compreensiva.

Mas não perguntar não significa que não sei quanto ele recebe. Acabo descobrindo. É impossível não saber.
Eu vejo cada centavo, cada real de seu contracheque. Toda vez que entro numa sala de professores testemunho um deles comercializando roupas, lingerie ou uma série inédita de produtos da Avon ou da Natura.(...)

O professor tornou-se uma formalidade cheia de informalidades. Coleciona rifas além do seu trabalho, senão não sustenta a família, não aguenta o tranco do final do mês, não tem como fazer rancho aos filhos.
É HUMILAHNTE PENSAR QUE AQUELE QUE ENSINA NÃO GANHA O SUFICIENTE APENAS PARA ENSINAR.
O magistério é total ausência de exclusividade. Não é uma carreira, é uma mesada do Estado. O professor vive eternamente como um estagiário, aguardando ser efetivado e abandonar a miragem salarial.

Professor usa o intervalo para completar seu orçamento. Acumula tarefas, sobrevive de reforços da receita, não respira à toa, não tem margem para incrementar seu currículo com cursos e especializações.

Professor não conhece férias, mas greve. Não conhece promoção, mas reajuste.(...)

São extras e extras e extras sem fim. Bicos e bicos e bicos infinitos. É uma comissão aqui, uma porcentagem acolá. Tudo é dinheiro contadinho para as passagem.

Escola é rodoviária. Nosso professor chega com uma malinha pesada. Não são livros, não são cadernos de estudo, são novidades imperdíveis e baratas para serem revendidas. Ele espalha os pertences pelo sofá e não descansa um minuto tentando convencer seus colegas a levar um dos itens.Pena que nenhum pode comprar. Porque também são professores...

http://carpinejar.blogspot.com/2011/07/na-hora-do-recreio.html "


"Anônimo:

Não estarei aí,mas estou de cá torcendo pela categoria da qual eu faço parte.
Até breve."


"Ricardo:

Euler,

conte comigo para votar pela continuidade da greve.

Força na luta!!!"
.

"Anônimo:

Caríssimo Euler e amigos de greve (sim. eu os considero amigos). Eu tenho me sentido tão firme e encorajada nesta greve e sei que é em grande parte por causa que, além de DEUS, tenho vocÊS comigo, mesmo`a distância.

Então combativos amigos muita força...
A mesma que eu recebo nas várias vezes ao dia que visito este "nosso blog".
O chão de Minas há de tremer tanto, que ecoará
pelo Brasil afora...
Deus está conosco nesta luta contra o faraó e nada nos deterá.
Então, nada de baixar a guarda!!!
Abração a todos."


Os combativos colegas educadores do Rio de Janeiro continuam em greve e fizeram uma belíssima passeata hoje. Vejam as fotos no blog S.O.S. Educação Pública, da nossa combativa amiga Graça Aguiar, clicando aqui.

"Anônimo:

FIM DA GREVE AMANHÃ, SÓ COM PISO DE R$1587,00 E OLHA LÁ : ANAST ASIA/VILHENA..."


"Anônimo:

ESPERO QUE AMANHÃ NA ASSEMBLÉIA NÃO DESVIEM DO MOTIVO DE NOSSA GREVE QUE É O PISO DE R$ 1597. CONCURSO, EFETVOS, EFETIVADOS INFELIZMENTE VAI TER QUE FICAR PRA DEPOIS. AFINAL ESSA GREVE É DE TODA CATEGORIA EFETIVOS, EFETIVADOS E DESIGNADOS OU NÃO? TODOS JUNTOS SOMOS FORTE, SOMOS ARCOS SOMOS FLECHAS, TODOS JUNTOS NO MESMO BARCO NÃO HÁ NADA A TEMER."

Amanda Gurgel no blog do Azenha: Uma carta da educadora Amanda Gurgel, que corajosamente recusou a premiação oferecida pelo PNBE - Pensamento Nacional das Bases Empresariais -, que já havia sido mencionada aqui no blog, é publicada agora no blog Vi o Mundo, do conceituado jornalista Luis Carlos Azenha. Vale a pena conferir, clicando aqui. Eu fiz um comentário (que ainda não deve ter sido publicado), no qual lamentei que não seja ela a nossa ministra da Educação - e que a folha de pagamento dos educadores fosse federalizada.

"Gilson - História:

Euler, fomos mais fortes do que o faraó I que passou, como seremos mais fortes que o afilhado do faraó eles passarão e nós ficaremos, portanto, a defesa de uma educação de qualidade e de melhores condições de trabalho é única e exclusiva nossa. Esse governo que está aí e seus correligionários do passado sucatearam e continuam sucateando a educação em Minas Gerais. Acompanhei todo o processo de desmonte iniciado desde o Azedo [nota do Blog: Azeredo, que combina mesmo com azedo, coisa estragada.] até o que está aí no poder. Desvalorizaram a carreira, fazendo com muitos profissionais sérios optassem em deixar o magistério. Os pequenos avanços na educação não podem ser atribuídos a um governo ou a um secretário(a), mas sim a nossa luta. Estou daqui do Vale esquecido, torcendo para que a luta continue e a vitória é certa.

Gilson - História."
.

"Anônimo:

Euler, boa noite!
Amei seu blog! Está atualizado e é um bom espaço para que troquemos ideias e informações. O colega anônimo da cidade de Cristália fez um comentário, deveras importante e verdadeiro. As cidades do interior ficam abandonadas, sem assistência do Sindicato e, e os professores por falta de informação e entrosamento ficam fora da greve. Hoje, esteve em nossa Escola, um colega representante do Sindicato, e não deu outra: estamos em greve! É a mobilização da categoria através da informação, que nos põe em sintonia e nos motiva a levantar a bandeira de luta.
Um abraço e parabéns por seu trabalho."


Comentário do Blog: fiz questão de publicar este comentário que acabo de receber para mostrar o quão importante é a visita das subsedes, dos comandos de greve, dos ativistas enfim em todas as escolas, além dessa troca de informação cotidiana que dezenas de educadores vêm realizando através dos blogs, twiters, facebooks, etc. Tenho certeza que com a nossa disposição de luta, individual e coletiva, vamos formando este forte movimento social até a nossa vitória. Um abraço aos colegas educadores da cidade de Cristália! Que sejam bem vindos à greve e força na luta! Até a vitória!

"Anônimo:

PREZADO AMIGO EULER. Engraçado. sinto você um amigo, pois e o único com quem eu estou podendo contar nesses dias. E o único a conversar comigo e me manter informado a quantos anda essa justa manifestação pelo piso salarial. Te confesso que já estou com eullermania. Se ligo o computador nada me desvia do seu blog. Tenho uma novidade pra você. Governador valadares manisfestou sobre a greve. ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA........
ABRAÇOS."


"Kátia - Ipatinga:

Euler,
Acho que deveríamos continuar “enchendo” o governo de ações judiciais, tipo: Gazzola disse que não pagamos a última greve: ação de calúnia e difamação (a ela cabe o ônus da prova, mesmo porque se as aulas não foram dadas, o ano letivo não fechou e se os alunos prosseguiram nos estudos e, tendo conhecimento disso, ela não faz nada, então compactuou com a fraude na carga horária do aluno, o que daria, no mínimo, improbidade administrativa); diz que vai cortar os dias: mandado de segurança; delegada de ensino, diretora, vice, supervisora obrigando a trabalhar: mais mandado de segurança; antes que declarem a ilegalidade da greve (mesmo que eles não possam fazer isso, só pra poder esfregar na cara deles) uma liminar dando-nos o direito de fazê-la. Não sei bem se são esses os instrumentos jurídicos, mas mesmo que não tenham o valor ou efeito desejado , é só pra irritar e fazê-los se mexer, já que não querem nos ver. E pra próxima assembléia é bom levar uma mochila, um colchonete, fogareiro, coberta... vai que, de surpresa, a gente resolva fazer um acampamento de férias em frente à Neveslândia, pra ver o que vai aparecer primeiro: um ET ou o Faraózinho (rsrsrs).

Kátia - Ipatinga
".

"Anônimo - Cláudio - MG:

Pois, é, Euler, aqui em Cláudio, SRE Divinópolis, está como se estivéssemos em outro mundo. É realmente muito importante que o sindicato faça visitas às escolas. Sindicato aqui, só na época daquele assunto (eleição) depois... Bom, não é para lamentar, mas sim , para tentar fazer algo; o movimento precisa crescer e incomodar sempre."

segunda-feira, 4 de julho de 2011

De Santa Catarina a Minas Gerais, passando por todo o Brasil: até quando vão nos enrolar?




De Santa Catarina a Minas Gerais, passando por todo o Brasil: até quando vão nos enrolar?

Os colegas educadores de Santa Catarina têm dado um exemplo de luta para todo o Brasil. Ante a tentativa do governo de lá de fazer como o governo daqui, de somar tudo e tentar escapar de pagar o piso enquanto vencimento básico, os trabalhadores da Educação cruzaram os braços. E assim permanecem até hoje, dia 05 de julho, data em que completam o 49º dia de greve - isso mesmo, pessoal, já ultrapassaram a nossa maravilhosa revolta-greve de 47 dias de 2010.

Uma greve que seguramente vai marcar a história de luta dos colegas daquele estado. Já fizeram de tudo: ocupação, manifestações gigantes, acampamentos, procissões, caminhadas, tudo. Já recolheram abaixo-assinado com um milhão de assinaturas; tem realizado assembleias regionais antes da assembleia geral da categoria, dando maior força ao movimento. Conseguiram até mesmo, na justiça, que o governo devolvesse o corte dos salários - claro que o governo está recorrendo na segunda instância, mas até agora a greve foi considerada legal.

E olha que o governo de lá, ao mesmo tempo que pressiona, e muito, tal como o daqui, está negociando com o comando de greve, diferentemente do daqui. O governo de lá já apresentou proposta pagando o piso do MEC no básico, mas reduzindo os percentuais das gratificações (regências de turma). A categoria rejeitou em assembleia. Depois o governo se propôs a pagar o piso no vencimento básico, reduziu as gratificações, mas deu uma melhorada nos percentuais para 2011 e se propôs a pagar as gratificações de forma integral a partir de janeiro de 2012. Embora não seja aquilo que manda a Lei, não resta dúvida que representa um avanço. A categoria tem assembleia dia 06, na mesma data da nossa, para discutir a proposta do governo. Ao que parece, pelos resultados das assembleias regionais, a coisa está divida: uma parte dos educadores aceita a proposta do governo de restabelecer plenamente os mencionados percentuais de regência em janeiro de 2012; outra expressiva parte da categoria quer que os percentuais das regências de classe sejam recuperados plenamente ainda em 2011. Esperamos que a assembleia deles não se divida como a nossa em 2010 e que, seja qual for o resultado, os educadores saiam de cabeça erguida, mantendo a unidade para outras lutas que virão.

O governo de Santa Catarina alega que não tem caixa para bancar integralmente o piso mais as regências (25% e 40%, entre outras) ainda este ano. Ora, se não consegue pagar, não seria o caso de provar no papel e pedir a ajuda ao governo federal?

Mas, reparem que em Santa Catarina, assim como no Rio Grande do Norte, onde os educadores estão em greve (só para citar estes dois exemplos), os governos pelo menos têm apresentado propostas para atingir o piso, mesmo que com parcelamentos durante o ano de 2011. E aqui em Minas? Truculência e arrogância: "não negociamos com servidores em greve".

Ora, nem seria necessário "negociar" coisa alguma. Bastaria cumprir a lei federal e pagar o piso. Se tem dinheiro em caixa, paga; se não tem, prove que não tem, e que aplica corretamente os 25% da Educação e peça a complementação ao Governo Federal. É o que diz lei, nem mais, nem menos do que isso.

E este é um problema que envolve também o Ministério Público, tanto o Federal, quanto o estadual, que até agora estão omissos. Se existe essa possibilidade legal de cooperação entre as três esferas da União, não há o que reclamar ou procrastinar em relação ao piso. É preciso pagá-lo e ponto final.

Mas, percebe-se que a omissão envolve as três esferas de poder, com evidente vista grossa por parte dos órgãos da Justiça, do Legislativo e do Ministério Público. Todos os partidos políticos que dividem a gerência governamental dos poderes federal, estaduais e municipais formam uma cumplicidade típica de quadrilha. Ninguém diz nada, pois qualquer acusação poderá atingir a todos.

Por que o MEC não convoca uma rede nacional de TV em horário nobre e diz claramente para os governos dos estados e municípios que eles têm que pagar o piso e que se provarem que não podem pagar o governo federal os ajudará?

E por que os governos estaduais e municipais, que são obrigados a pagar o piso (enquanto vencimento básico e não enquanto essa farsa de subsídio), não provam que não podem pagá-lo e pedem ajuda federal?

E por que os legislativos e judiciários e ministérios públicos não cobram dos governos o cumprimento da lei do piso?

Enquanto isso, milhões de alunos em todo o Brasil são prejudicados com a greve, por conta exclusivamente da irresponsabilidade de governantes e parlamentares que têm dinheiro para aumentar os próprios salários, para construir obras faraônicas e para pagar altos juros aos banqueiros, mas dizem não ter dinheiro para pagarem um piso miserável aos educadores.

É revoltante uma coisa dessas, e por isso mesmo, nossa greve deve continuar, até a nossa vitória! Força na luta, pessoal! Se o governo não pagar o piso, o chão de Minas vai tremer!

***

"ANGELICA:

ENQUANTO ISSO..... EM SAO PAULO, O PREFEITO AUMENTA EM 100% SEU PROPRIO SALARIO E EM 250 % O SALÁRIO DE SEU SECRETARIADO! E UMA VERGONHA. DESVIO DE VERBA PUBLICA, SUCATEAMENTO DA EDUCAÇÃO E DA SAÚDE, DESCUMPRIMENTO DE LEIS FEDERAIS..... BRASIL, MOSTRA SUA CARA!!!!! SE GRITAR PEGA LADRAO, NAO FICA UM......."

"Andréa:

Bom dia Euler!
Estou com paranóia de acessar seu blog várias vezes por dia (rs), notícias em tempo real só aqui mesmo. Parabéns pela dedicação à nossa categoria. Estou em greve. Dela não saio, ninguém me tira. Veja no link abaixo a primeira vitória dos educadores do Rio. Aqui, nada se fala, nada se cumpre. Abraços!
Andréa

http://odia.terra.com.br/portal/economia/html/2011/7/professores_estaduais_tem_1_vitoria_175601.html "



"Cristina Costa:

Euler, quanto mais o tempo vai passando mais força eu tenho para continuar a luta. Acredita????

A medida que os dias passam mais me sinto lesada e roubada no meu direito de viver dignamente e em PAZ. Este desgoveno está contraindo para si muita energia negativa, muitas dívidas pessoais e uma hora ou outra ele vai ser cobrado pelo mal que está propagando. Ele usa do poder público como se tivesse imunidade Astral. Mas sei que as coisas não são bem assim...

É um verdadeiro absurdo a maneira que este desgoverno nos trata. Não se trata desta forma ninguém, nenhum ser vivo.

Estou aplicando a técnica da meditação diariamente para tentar me manter equilibrada e me fortalecer e não me deixar envolver em energias e sentimentos negativos. Não será qualquer propostinha do desgoverno que vai nos atender, não. QUEREMOS SOMENTE O PISO. SÓ ISTO.

Santa Catarina já conseguiu várias vitórias durante esta greve e está dando um exemplo de coragem, determinação, união e força. E esta energia boa chega até nós, nos fortalecendo ainda mais. Que Deus os ilumine na próxima Assembleia para que todos os educadores saiam satisfeitos e principalmente unidos.

Quanto a nós, nem precisa negociação... aplica-se a lei e pronto. Resolvido o problema da GREVE. Ele quer medir forças conosco e está atirando pra todo lado para dividir ainda mais a categoria. Viu o que ele fez com os efetivados da Lei 100? Está no site da SEE (Comunicado aos servidores efetivados pela LC nº 100/2007.

Aos efetivados pela Lei 100 foram assegurados os mesmos direitos dos servidores efetivos. "Todos os direitos dos beneficiados pela Lei 100 foram garantidos pelo Governo de Minas e igualados aos efetivos", assegura a secretária Ana Lúcia Gazzola.) Mais uma manobra para dividir a categoria.

É assim que ele faz. Não negocia, agride educadores, descumpre Lei, e está tudo certo???

É por estas e outras que estou mais do que convicta: "SÓ VOLTO PARA SALA DE AULA COM MEU PISO"

COM LUTA, COM GARRA,O PISO SAI NA MARRA!!!!"



"Isabel Assumpção - Manhuaçu:

Euler,
è isso mesmo, precisamos estar fortes e unidos. Ainda que muitos estejam em salas de aula, nós precisamos continuar a luta. Creio que depois das férias, pois acho que este movimento ainda durará bastante, se trabalharmos de forma mais contundente conseguiremos maior adesão. Já me inscrevi para a caravana que parte da minha cidade e estarei amanhã na assembleia, se Deus assim me permitir. Tomara que tenha a sorte de lhe conhecer pessoalmente, pois sua inteligência e clareza para expor os fatos é realmente algo cativante; é reconfortante saber que nem todos os educadores estão enburrecidos pelo sistema...rsrsrsrs. Continuemos fortes na luta e com fé na vitória. Um abraço a todos os combativos colegas.
Isabel."


"Anônimo:

Hora de fortalecer ainda mais!
Hora de mostrar ao governo que estamos dispostos a seguir na luta.
Hora de fazer valer o que gritamos durante as nossas caminhadas da Assembléia Legislativa até a Prça SETE: "...NÓS É QUE FAZEMOS A HISTÓRIA DO BRASIL!"
As ameaças já não são novidades. NÃO ESTAMOS BRINCANDO DE FAZER GREVE!
Se fosse pra voltar a partir de ameaças: QUE JAMAIS INICIEMOS QUALQUER MOVIMENTO!
Que morramos todos de desgostos.
Que fiquemos a reclamar pelos corredores das escolas.
Que esqueçamos o quanto é NOBRE a nossa função.
(SÓ NÓS SABEMOS DESSA NOBREZA).
Somos muito usados pelos políticos durante suas campanhas.
Agora´é a Hora!
Ou não será nunca mais!!!
Sem o O PISO não devemos NEM COGITAR A VOLTAR!
fORÇA COMPANHEIROS!
Esqueçamos que há colegas 'DEITADOS EM BERÇO ESPLÊNDIDO" achando que defender o salário do próximo é o suficiente.
Isso demonstra o quanto essa classe precisa MESMO DE LUTAR POR TEMPOS MELHORES!!!!!
Até a vitória!!!"
.

"Luciano História:

Amigo Euler, o governo federal tem 1 bilhão para completar o piso de 26 Estados e 5500 municípios, só em Minas, para completar o piso da rede estadual seria preciso mais do que esse valor, é por esse motivo que o governo federal está se omitindo em relação a lei do piso. A adequação da carreira faz parte ou pelo menos fazia parte da lei do piso, eu inclusive imaginava que o governo mineiro iria tentar reduzir os percentuais dos biênios e dos quinquênios pois vejo claramente que o governo mineiro não gosta de valorizar o tempo de serviço,que ele iria propor por exemplo uma redução de 110% para 60%, 55% a valorização do tempo de serviço de um profissional no final de carreira , é claro que nós não iríamos aceitar isso tranquilamente mas seria uma proposta (indecente) como foi feita em Santa Catarina onde o governo propôs reduzir a regência de 40% para 25%. Outra situação que me preocupa é que o governo está ignorando 1/3 extra-classe, se o governo não quer reduzir a carga horária pelo fato de ter que contratar vários professores que nos pague por 27 ou por 30 horas sendo que de 18 a 20 seria em sala de aula. Uma coisa é certa, temos que sair da greve com apenas uma carreira (com promoções de 22%, progressão de 3% e pelo menos o retorno dos quinquênios para todos), se um efetivado tem hoje os mesmos direitos de um efetivo, os efetivos de 2005 e os novos efetivos também tem que possuir os mesmos direitos de um efetivo de antes de 2003."


"Giovane Diniz (Pipoca):

PROGRAMA PROFESSOR DA FAMÍLIA TERÁ INÍCIO EM AGOSTO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


Apenas duas famílias, foram selecionadas para particpar da fase de teste. Dentre todas as famílias mineiras que poderiam participar do programa, estas duas foram identificadas com as de menor cultura, intelectualidade, conhecimento e capacidade de entendimento.

Os conteúdos iniciais serão Português, Matemática e a antiga Moral e Cívica.

As famílias selecionadas são a família "Anastasia" e a família "Neves". Cogitou-se a participação da família Gazolla, porém concluiu-se que esta ainda está na fase pré-escolar, onde serão ensinadas, noções de valores e ética, bem como alguns conceitos como, não mentir, não enganar os coleguinhas, não subtrair coisas dos coleguinhas, como por exemplo, (os nossos salários) e por fim respeito às regras, no caso às Leis.

Já as outras duas famílias aprenderão a consultar o dicionário para diferir, piso de teto, subsídio de vencimento básico, dentre outros.

Na Matemática será um pouco mais simples devido a pequena capacidade dos mesmos de entendimento.

Apenas os conceitos de < e > serão ensinados.

Exemplo: R$369,00 é menor que R$1.597,00. Lê-se:
R$369,00 < R$1.597,00. Continhas de fração como quanto é 1/3 de 24 horas, só serão ensinadas no módulo SUPER ULTRA MEGA AVANÇADO 07; já nas aulas de Moral e Cívica será apresentada às famílias a Constituição Federal de 1988, e relatada às mesmas que ela é que rege o País.

A explicação da soberania da Lei Federal sobre uma Lei Estadual também será abordada no módulo já citado anteriormente.

Os professores que irão participar do programa terão inteira responsabilidade sobre os resultados, independente do grau de deficiência de cada membro da família, sem direito inclusive de indicá-los para a educação inclusiva. "Se não der certo é a culpa é desses Professores"

TOMARA QUE FUNCIONE!!!!!!!!!!!!!!!!!"


Comentário do Blog: Muito bom, colega Giovane. Desde que não seja eu o professor desses "alunos", tudo bem, rsrs!


"Rosilene Vale:

Vamos lá!
Vamos fazer a nossa procissão!
Idéias não nos faltam.
Nossa classe prima pela criatividade.
Inclusive com o SALÁRIO...
A procissão, excelente idéia Euler!
Euler, excelente!
Lembro bem do seu texto descrevendo-a.
Tão perfeito que quase...
Até pensei... Como não fiquei sabendo dessa procissão?
Bricadeirinha kkk Mas foi excelente!
E se tornou um fato real.
Precisamos chamar atenção para a causa.
Parabéns por usar tão bem a sua habilidade com as palavras para DEFENDER A NOSSA CAUSA!"
.

Spot para divulgação em carro de som e nos blogs:



"Anônimo:

Companheiro Euler,

sigamos o exemplo dos professores do RN:

http://blogdomaxbezerra.blogspot.com/2011/07/professores-estaduais-em-assembleia.html

Força na luta!!!"


Comentário do Blog: o blog manifesta o irrestrito apoio aos bravos educadores do Rio Grande do Norte, que dão exemplo de luta e de valentia. Que possamos comemorar juntos a vitória que certamente alcançaremos!


"Anônimo:

Euler, voce e uma bençao para nossa classe.
Essa musica do Gabriel o pensador foi uma sacada de mestre (mestre Euler), que pena que alguns não saibam o seu próprio valor mas, quem sabe alguns deixem de ser zumbis nao e???"


"Anônimo:

Euler, acabei te ter uma informação de uma funcionária de uma SRE.
A informação é que vamos voltar a receber os salários de dezembro e teremos descontos dos meses que recebemos a mais após a data do protocolo do requerimento de retorno da carreira antiga, isto é, teremos que devolver a diferença e que essa diferença poderá ser dividida.
E mais, quem fez a opção há mais de 2 meses, terá que fazer um processo administrativo, onde o trabalhador terá que justificar o dinheiro recebido indevido. Eu fiz minha opção há mais de 02 meses, acho que é por isso que ainda estou como subsídio no portal, por que terei que entrar com este tal processo.
Temos que averiguar isso. Não podemos ter redução de salário. Minha dívida com o estado deve estar enorme, por isso o processo?"
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Comentário do Blog: besteira, colega, não acredite em toda bobagem que o pessoal divulga para amedrontar a categoria, não. O governo não pode descontar nem um centavo daquilo que foi pago pela prestação de serviço que fizemos. Fomos incluídos no subsídio e na nova tabela salarial de forma compulsória, sem direito de escolha. Já falei mil vezes aqui que não há qualquer lei ou artigo ou norma que prevê devolução de dinheiro nesse caso.

Agora, se o governo cair na besteira de nos pagar o salário de dezembro de 2010 eu vou achar até bom. Vamos esfregar este contracheque com os vencimentos básicos abaixo do que manda a lei na cara do governador e de suas secretárias e também da imprensa mineira. Estou só esperando para colocar com destaque aqui no blog. Aguardem. E não dêem ouvidos a conversas plantadas para intimidar os colegas em greve!


"Anônimo:

NOSSOS COLEGAS DO RIO EM AÇÃO!

O DIA ON LINE 05.07.11 às 13h45
Manifestação complica o trânsito em Laranjeiras

O trânsito está congestionado no bairro de Laranjeiras e no entorno devido a uma manifestação de professores e profissionais da área de Educação. O protesto começou no Largo do Machado e segue em direção ao Palácio Laranjeiras, onde o grupo pretende ser recebido pelo governador Sérgio Cabral.

http://odia.terra.com.br/portal/o_dia_24_horas/html/2011/7/manifestacao_complica_o_transito_em_laranjeiras_175684.html "


Comentário do Blog: Um sonoro grito de BRAVO!!!! aos combativos colegas educadores do Rio de Janeiro, que não fogem à luta e dão exemplo de dignidade e coragem. Por aqui também a lua continua. Assim como em Santa Catarina e no Rio Grande do Norte, entre outros estados. Não podemos desistir de lutar pelos nossos direitos. Chega de assistir a repartição das riquezas, produzidas por muitos, entre poucos. Nós, educadores, queremos e exigimos respeito e salários mais justos. Paguem o piso, ou o chão de Minas vai tremer, como acontece agora no Rio de Janeiro!

"Anônimo:

Euler,
Sábado 09/07/11,o Anestesia visitará Miraí e Muriaé(zona da mata)."


"Anônimo:

Já foi falado mais de mil vezes que não haverá redução de salário!!!

O próprio governinho já falou isso através de sua porta-voz lá na ALMG, a Beatriz já falou isso também, o EULER JÁ FALOU... etc. etc. Esse assunto sendo cogitado hoje? CUIDADO COLEGAS! Fiquem atento AS ARMAS QUE O GOVERNO USA SÃO E SERÃO SEMPRE para desorganizar a classe. Nada deverá desviar o assunto aqui! PISO! PISO!
Essa é nossa meta!"
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"Anônimo:

Euler,
fiquei muito indignada pois acabei de ler no blog da Beatriz
que o dito cujo, carcará, sanguinolento não apresentará proposta nenhuma (de acordo com a assessoria do deputado João Bosco). Ele deve estar adorando a nossa greve, né???
Então, tome greve."
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"Anônimo:

Euler, sabe o que mais me entristece? Saber que há colegas fura-greve, que estão torcendo para que nosso movimento dê errado. Vangloriam com cada assembleia que é realizada e nada é resolvido. Certamente, estão na educação por falta de opção, não foram competentes para conseguirem algo melhor e assim, não precisam lutar por esta carreira. É este tipo de profissional que Anastasia quer - inconsequente, incompetente, alienado, descomprimissado, despreparado. Triste realidade a nossa. Triste realidade a dos nossos alunos que têm que conviver com este tipo de gente. Tomara que eles consigam algo melhor um pouquinho e deixem a educação para quem nela acredita, não é? Triste... ".

Ocupação Dandara: O nosso blog manifesta solidariedade aos moradores da Ocupação Dandara, que hoje, ao parece, obtiveram importante vitória na justiça mineira, de acordo com a reportagem feita pelo jornal O Tempo, que pode ser lida aqui. Que os moradores da Comunidade Dandara, onde vivem mais de 1 mil famílias, obtenham total vitória e possam ficar naquele local que já é deles, de forma legítima e por direito, também. Com a nossa solidariedade.

Educadores do Rio de Janeiro decidem, em assembleia realizada hoje, 05 de julho, pela continuidade da greve geral. Leiam reportagem aqui, no Portal R7. Todo nosso apoio aos combativos colegas educadores do Rio de Janeiro, até a vitória!!!

"
Clayton Coelho:

Linda música.

Espero que os nossos colegas que ainda não aderiram ao movimento de Greve acessem o seu blog e ouçam esse hino, reflitam e tomem uma atitude de cidadão.
"

"
Maria - Congonhas:

Colegas, boa noite!
Lendo a postagem do nosso colega anônimo a respeito da devolução do dinheiro, acho que entendi da seguinte forma: Se você fez sua opção em março, já deveria estar recebendo pelo sistema antigo desde abril (pagamento feito em maio)e, como sabemos, só agora saíram as publicações de opção, mas acho que para efeito de pagamento o governo deverá contar a partir da data do protocolo e consequentemente descontarão em folha a diferença paga "a mais"(na verdade o certo seríamos receber a diferença paga a menos no subsídio) ...não é justo!
".

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Lin

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