REAJUSTE DOS PROFESSORES
Governistas prometem votar texto original
Proposta deve ser votada e sancionada até o dia 30 deste mês para valer em 2011
A bancada governista, maioria na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, informou anteontem que manterá como está o projeto de lei n°4.689/10, que propõe reajuste no salário e mudanças no plano de carreira dos professores do Estado.
Com isso, várias reivindicações da categoria, ainda insatisfeita com a proposta do Executivo, serão desconsideradas. Já a oposição promete apoiar nova paralisação caso as reivindicações dos servidores sejam ignoradas.
O deputado e secretário geral do PSDB em Minas, Lafayette de Andrada, argumentou que o projeto do governo contempla exigências antigas dos professores e, por isso, não precisa ser alterado. Ele afirma que grande parte da categoria aceita as propostas - o problema estaria com uma minoria, "tomada por interesses políticos". "Tive acesso ao texto e sei que esse projeto é fruto do trabalho de entendimento das duas partes, governo e os representantes da categoria", argumentou Lafayette Andrada.
Caso o governo não ceda, o líder da oposição, Padre João (PT), promete estimular os professores a retomarem a greve, que entre abril e maio desse ano deixou estudantes 48 dias sem aula. "Se não houver negociação e alteração no projeto, a única alternativa será a retomada de greve", disse.
Com isso, várias reivindicações da categoria, ainda insatisfeita com a proposta do Executivo, serão desconsideradas. Já a oposição promete apoiar nova paralisação caso as reivindicações dos servidores sejam ignoradas.
O deputado e secretário geral do PSDB em Minas, Lafayette de Andrada, argumentou que o projeto do governo contempla exigências antigas dos professores e, por isso, não precisa ser alterado. Ele afirma que grande parte da categoria aceita as propostas - o problema estaria com uma minoria, "tomada por interesses políticos". "Tive acesso ao texto e sei que esse projeto é fruto do trabalho de entendimento das duas partes, governo e os representantes da categoria", argumentou Lafayette Andrada.
Caso o governo não ceda, o líder da oposição, Padre João (PT), promete estimular os professores a retomarem a greve, que entre abril e maio desse ano deixou estudantes 48 dias sem aula. "Se não houver negociação e alteração no projeto, a única alternativa será a retomada de greve", disse.
Comentários
20/06/2010 - 23h21
vanda sandim
são joão del rei
NÃO PENSO QUE ESSA GREVE TENHA COMEÇADO POR QUESTÕES POLÍTICAS, MAS, POSSIVELMENTE, NO PROCESSO DA GREVE, PODEMOS DETECTAR SITUAÇÕES QUE SE LIGARAM À QUESTÕES POLÍTICAS, COMO A PARTICIPAÇÃO E APOIO DE POLÍTICOS EM PALANQUES DE ALGUMA ASSEMBLEIA ( COMO OCORREU AQUI EM SÃO JOÃO DEL REI QUANDO TIVEMOS A PRESENÇA DO PADRE JOÃO E REGINALDO LOPES, AMBOS DO PT). OS EDUCADORS ACEITAM A CUMPLICIDADE E O APOIO DE QUALQUER PESSOA OU ENTIDADE, PARTIDÁRIA OU NÃO. É UM ABSURDO SERMOS INGÊNUOS E PENSARMOS QUE ESSA GREVE SEJA PURA POLITICAGEM, ASSIM COMO NÃO PODEMOS NOS DISSOCIAR DA QUESTÃO POLÍTICA, POIS A VIDA DO SER HUMANA SE PERMEIA PELA POLÍTICA E ESSA GREVE É CONSEQUÊNCIA DE MUITAS SITUAÇÕES ONDE FALTOU VONTADE POLÍTICA PARA ATENDER E ENTENDER A VIDA E O VALOR DOS EDUCADORES DE M.G. COM CERTEZA, É NAS URNAS QUE DEVEMOS DAR O TRÔCO E MOSTRAR NOSSO DESCONTENTAMENTO E, ASSIM, PODEMOS ENTENDER QUE SOMOS SERES POLÍTICOS E QUE NA HORA DE VOTAR LEMBRAREMOS DO LADO HUMANO DE NOSSOS CANDIDATPOS E DAQUELES QUE TIVERAM RESPEITO POR NÓS! ABRAÇÕS VANDA SANDIM SÃO JOÃO DEL REI
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