Continua o impasse entre professores e governo estadual
Luana Cruz - Estado de Minas
Publicação: 22/06/2010 18:55 Atualização: 22/06/2010 20:04
Ainda não chegou ao fim a negociação entre professores da rede estadual e o governo de Minas. Os servidores participaram durante toda a terça-feira de reuniões na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) com as comissões permanentes de Constituição, Justiça e Administração. O objetivo era discutir as propostas apresentadas pelo governo e apresentar alterações nos cinco pontos que os professores consideraram entraves no acordo com o estado.
Segundo a assessoria do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), os servidores apresentaram na ALMG muitas alterações na proposta do governo, porém o representante do estado, presente nas reuniões, só aceitou uma modificação do Projeto de Lei n° 4.689/10, relativa ao reajuste anual para os servidores da educação. Os outros pontos levantados pelo Sind-UTE/MG não serão negociados pelo governo.
Mesmo com a situação negociação interminável, os estudantes não precisam se preocupar, pois não há previsão de greve ou paralisação. No início da noite o sindicato apresentou para os professores, na Praça Carlos Chagas, em frente à Assembleia Legislativa, no Bairro Santo Agostinho, tudo que foi discutido durante o dia. Eles avaliam novamente os pontos de entrave com a intenção de acabar com os impasses nesta quarta-feira, último dia para a votação do PL, de autoria do governo, que propõe modificações no plano de carreira da categoria.
Segundo a assessoria do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), os servidores apresentaram na ALMG muitas alterações na proposta do governo, porém o representante do estado, presente nas reuniões, só aceitou uma modificação do Projeto de Lei n° 4.689/10, relativa ao reajuste anual para os servidores da educação. Os outros pontos levantados pelo Sind-UTE/MG não serão negociados pelo governo.
Mesmo com a situação negociação interminável, os estudantes não precisam se preocupar, pois não há previsão de greve ou paralisação. No início da noite o sindicato apresentou para os professores, na Praça Carlos Chagas, em frente à Assembleia Legislativa, no Bairro Santo Agostinho, tudo que foi discutido durante o dia. Eles avaliam novamente os pontos de entrave com a intenção de acabar com os impasses nesta quarta-feira, último dia para a votação do PL, de autoria do governo, que propõe modificações no plano de carreira da categoria.
Autor: Amavel Ornelas Chaves
Autor: MariaMinas não merece este desgoverno. Fora Aécio e anastasia. A educação pede socorro. Vamos votar em quem tem compromisso com a educação. Minas fica muito melhor sem Aécio e Anastasia. | Denuncie |
O governo intransigente e incompetente quer sacrificar os educadores para sobrar mais para campanha.